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Lateral-esquerdo do Paysandu aponta dificuldades do Parazão: 'Quem se adaptar mais rápido, vai sair na frente'

Em apresentação oficial, João Paulo falou, além do Parazão, da carreira, amizade com jogadores do elenco, entre outros assuntos

Andreia Espírito Santo/ O Liberal

O lateral-esquerdo João Paulo foi apresentado pelo Paysandu nesta quinta-feira (6). Ele revelou que recebeu propostas de outros times, mas decidiu pelo Papão por causa do histórico.

image O lateral joga por um time do Pará pela primeira vez (Igor Mota/ O Liberal)

“Chego motivado e honrado. Sei das responsabilidades e encaro como oportunidade de carreira. Tive outras propostas. De clubes da Série B e até de fora do país. Mas a camisa do Paysandu é muito grande e fazer história no clube é uma oportunidade que não pode deixar passar.”

Será a primeira vez que João Paulo joga em um time paraense e, logicamente, o Parazão. Ele falou sobre o que sabe do estadual.

“Tivemos uma conversa bem clara e franca com a comissão e diretoria. Nunca joguei o Paraense, será a primeira vez, mas me falaram sobre chuvas, qualidade dos gramados. Quem se adaptar mais rápido, vai sair na frente. Mas temos que procurar as soluções para desempenhar o melhor possível”, comentou.

Neste ano, os campeonatos, tanto estaduais como nacionais, terão o calendário mais apertado em função da Copa do Mundo no Catar, que ocorrerá de novembro a dezembro. O lateral-esquerdo João Paulo falou sobre a preparação para um período mais curto do futebol nacional e dos objetivos do clube.

“Claro que o jogo mais importante é o que está por vir, que é a nossa estreia no campeonato. Mas já foi traçada a meta deste ano. Sabemos que a Série C é uma competição mais a frente, só que é o principal objetivo deste ano. Assim como o tricampeonato é um objetivo, que já tem um tempo que não acontece. O Paysandu entra nas competições para brigar pelo título. É inevitável pela grandeza, pela pressão e força do clube. Temos que abraçar a causa. É como o Ricardinho falou, temos que fazer uma família, para que possamos um ajudar o outro e dar alegria ao torcedor”, afirmou.

Ricardinho e demais jogadores do plantel

image Ricardinho e João Paulo no treinamento (Igor Mota/ O Liberal)

“Eu tinha jogado com o Robinho, ano passado no Confiança, e tive um período jogando com o Bileu, no Fluminense, mas na base, em 2005 e 2006. E o Bileu tá do mesmo jeito até hoje. Não mudou nada. Mas o Ricardinho dispensa comentários enquanto atleta, como jogador estou conhecendo agora, mas no futebol o mundo é pequeno. Tenho muitos amigos no Botafogo e são as melhores referências possíveis. Ele chega, cumprimenta, fala com todo mundo e faz de tudo para ser um líder positivo. E não é só ele, há outros assim também. O feedback que eu tenho do grupo é o melhor."

Carreira

“Subi muito novo ao profissional do Fluminense. Tinha 17 para 18 anos. 2009 tinha 19 e pude conviver com grandes jogadores de seleção. Thiago Silva, Fred, Thiago Neves, (Darío) Conca. Também com treinadores como Parreira, Renato Gaúcho, que me subiu, Cuca. Então isso trouxe bagagem logo cedo.”

Ansiedade para jogar

“Ansiedade de começar a competição o mais rápido possível para ter o contato com o torcedor e desempenhar tudo que pretendemos ganhar na temporada. Fazer uma base bem sólida para disputar os títulos. A ansiedade existe, até a hora que a bola rola. Esperamos dar alegria. Fazer físico é legal, mas jogar é maravilhoso.”

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