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Integrante da comissão técnica do Paysandu avalia novos goleiros

Silvano Austrália explicou a sua metodologia de trabalho

Redação Integrada
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Um dado causa certa apreensão entre os bicolores visando a temporada 2019, sobretudo, se lembrarmos os recentes insucessos. Em 2018, os goleiros titulares do Payandu, Marcão e Renan Rocha, tiveram uma temporada irregular. 
Marcão, inclusive, foi apontado como vilão das derrotas para o Remo, que resultaram no vice-campeonato do Parazão para o Paysandu. Renan Rocha, por sua vez, teve um bom início na Série B, demonstrava segurança, no entanto, falhou em jogos decisivos a ponto de ser vaiado pela torcida no estádio da Curuzu. Com o rebaixamento da equipe à Série C, além dos insucessos de 2018, levaram a reformulação completa dos goleiros e do treinador de goleiros. 
Deixar tal situação no passado é a tarefa do preparador de goleiros, Silvano Austrália. Ele está no Paysandu desde o início do ano e, atualmente, comanda os treinos específicos dos goleiros Mota e Douglas - a dupla que luta pela camisa 1 do Paysandu. "Em relação a cobrança, se o Paysandu fosse campeão brasileiro, haveria cobrança. O Mota, que trouxemos agora, vem de três acessos seguidos. Isso acontece. Não é exclusividade do Paysandu". 
Silvano garante que a comissão técnica avaliou os goleiros contratados exaustivamente para amenizar a margem de erro, presente no futebol profissional. "Temos um leque de pessoas que estão trabalhando. Mota e Douglas são atletas que estavam na Série B, jogando, fica fácil de fazer as contratações. E temos dado, respaldo para contratar", considerou. 
Silvano argumentou que a ideia é que ambos estejam em um bom nível e que, caso as falhas ocorrem, que sejam espaçadas. "Todo goleiro falha, mas o que vai fazer eles terem respaldo, é distanciar essas falhas". 
O detalhe é que Silvano tem um estilo próprio. Além de gritar, gesticular, também faz questão de filmar os treinamentos. "Faço isso há 12 anos. O grosso do treino você vê, Mas, o detalhe, faz uma diferença. É apenas um jeito diferente que me ajuda a corrigir detalhes que no treino eu não vou perceber. O nosso treino é intenso e objetivo. Somos concentrados", explicou o preparador de goleiros, cujo tempo na profissão é de 18 anos, sendo 16 anos na equipe profissional".

 

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