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Exclusivo: Paysandu é condenado em ações que somam quase R$ 2 milhões

Dívidas foram obtidas em gestões anteriores

Nilson Cortinhas

O Paysandu lida com um problema jurídico irreversível, segundo apurou a reportagem. O clube foi condenado em virtude de dois processos antigos que, somados, aproximam-se de um débito de R$2 milhões. O Paysandu não poderá recorrer, já que são processos em execução.  

VEJA A CONDENAÇÃO DO PAYSANDU

Não se tratam de processos trabalhistas, porém. A questão foi o não cumprimento de contratos com empresas explicitadas abaixo:

BWA

O acordo entre BWA e o Paysandu foi firmado na época do presidente Luiz Omar Pinheiro (VEJA O ACORDO NA ÍNTEGRA AQUI). A empresa atuou na confecção de ingressos e na reordenação do programa sócio-torcedor. Segundo o processo, o clube não arcou e ainda assinou uma confissão de dívida. Com os reajustes e custas dos processos, o valor é superior a R$900 mil. 

Ingresso fácil

A estratégia de ceder à confecção de ingressos também gerou efeitos negativos nas administrações de outros dois ex-presidentes: Vandick Lima e Alberto Maia. 

VEJA A CONFISSÃO DE DÍVIDA NA ÍNTEGRA AQUI!

A empresa Ingresso fácil provou, de acordo com os autos do processo, que o clube não pagou débitos das temporadas 2013 (14 jogos), 2014 (três jogos) e 2015 (15 jogos). 

Com os reajustes e custas dos processos, o valor do débito bicolor também é superior a R$900 mil.  

A reportagem tenta contato com os ex-presidentes citados.

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Paysandu
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