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Paysandu tem renda líquida de R$ 350 mil em derrota para o Vila Nova

Público total foi de 13.217 pessoas no Estádio da Curuzu, com arrecadação bruta de R$ 498 mil pela Série B

Iury Costa

O Paysandu registrou renda líquida de R$ 350.933,72 na partida contra o Vila Nova, válida pela Série B do Campeonato Brasileiro, realizada na última segunda-feira (11), no Estádio da Curuzu, em Belém. O confronto terminou com vitória goiana por 1 a 0. O público total foi de 13.217 pessoas, sendo 11.215 pagantes e 2.002 gratuidades. A arrecadação bruta do duelo foi de R$ 498.425,00. As despesas somaram R$ 147.491,28, incluindo taxas, impostos e custos operacionais.

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O relatório financeiro foi assinado pelo Paysandu Sport Club e homologado pela Federação Paraense de Futebol.

Esse lucro pode representar um alívio momentâneo no caixa do clube, mas ainda é insuficiente para resolver o problema do Transfer Ban imposto pela FIFA. A punição foi aplicada devido a uma dívida com o Torreense, de Portugal, pela contratação do lateral-esquerdo Keffel, anunciada em julho de 2024.

Ao todo, o débito se aproxima de R$ 1 milhão, valor que o Paysandu precisa quitar até 2 de setembro para voltar a registrar reforços. 

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Nova campanha

Antes da partida contra o Vila Nova, o presidente bicolor, Roger Aguilera, confirmou que a primeira campanha de arrecadação, que permitia ao torcedor adquirir ingressos com valor adicional para doação, foi suspensa. Segundo ele, a decisão foi tomada para reformular a ação junto à parceira Ginga e criar uma nova iniciativa que envolva ativações e apoio de patrocinadores. 

Aguilera também sinalizou a possibilidade de levar o duelo contra o Operário, no dia 24, para o Mangueirão, com o objetivo de aumentar a arrecadação. “Precisamos pensar em algo que tenha retorno maior e envolva o torcedor de maneira mais efetiva. O Mangueirão pode nos dar essa capacidade de público e, consequentemente, de receita, mas tudo depende de conquistarmos bons resultados nas próximas partidas”, afirmou.

*(Iury Costa, estagiário de jornalismo sob supervisão de Caio Maia, coordenador do Núcleo de Esportes)