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Lateral do Paysandu fala sobre evolução e mudanças no time com Claudinei Oliveira: 'Foi fundamental'

Bryan Borges destacou a importância do treinador para a reação da equipe, além da chegada de reforços

O Liberal

Para fechar bem o primeiro turno, o Paysandu encara o Athletic-MG nesta segunda-feira (28). Em casa, a equipe bicolor busca a vitória para manter a boa fase e se manter fora da zona de rebaixamento. O confronto será entre dois clubes que sofreram no início da competição, mas que, após mudanças na comissão técnica, conseguiram reagir. Antes da partida, o lateral Bryan Borges falou sobre a importância da chegada do treinador Claudinei Oliveira para a melhora no rendimento do time.

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“Sem dúvidas, a chegada do professor foi fundamental”, afirmou o lateral. “Ele chegou e rapidamente conseguimos assimilar o estilo de jogo dele. Ele começou a implementar de uma forma fácil, que a gente entendeu muito rápido. A chegada dos novos jogadores também ajudou, sem dúvidas, os reforços têm feito a diferença. Isso agregou, mostrou a força do grupo. Ultimamente, temos visto que a força do grupo tem prevalecido”, analisou o jogador.

A mudança, além de percebida internamente, também é perceptível do lado de fora. O Papão ainda não perdeu sob o comando de Claudinei Oliveira e conquistou 15 dos 21 pontos possíveis nas últimas sete rodadas. Com isso, Bryan destacou que, para encerrar o primeiro turno, o time quer se manter fora da zona de rebaixamento e, quem sabe, começar a sonhar com a parte de cima da tabela.

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“Nosso objetivo agora é terminar o primeiro turno fora da zona de rebaixamento e iniciar um segundo turno muito melhor do que começamos o primeiro, para que possamos buscar grandes coisas ainda durante essa competição. Se fizermos um bom resultado amanhã, temos totais condições de nos distanciar da zona de rebaixamento e nos aproximar do G4”, declarou o lateral.

A partida contra o Esquadrão de Aço será na Curuzu, e a expectativa é de casa cheia, como já aconteceu em outros jogos. Na coletiva, Bryan também ressaltou o papel da torcida bicolor para a equipe.

“É fundamental para mim jogar na Curuzu, perto do nosso torcedor. Particularmente, gosto muito de jogar aqui em Belém, em casa, sentindo o calor da torcida. A gente sabe e sente a força que é jogar dentro de casa. Às vezes, quando as coisas não estão dando certo em campo, a gente sente aquela energia vindo das arquibancadas e acaba transformando isso em algo positivo”, concluiu o jogador.