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Daniel Alves e Richarlison lideram o Brasil na busca pelo bicampeonato olímpico

Sem Neymar, Seleção tem a dupla como referência na busca por repetir o feito dos Jogos do Rio-2016

AFP
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A seleção brasileira de futebol masculino, atual campeã olímpica, vai enfrentar a Espanha na final neste sábado em Yokohama, com Daniel Alves e Richarlison querendo fazer história e repetir o ouro da Rio-2016. 

Há cinco anos, com Neymar como principal destaque, o Brasil subiu ao topo do pódio após uma grande final contra a Alemanha (1-1 no tempo normal e prorrogação e 5-4 nos pênaltis) em que o craque marcou dois gols decisivos, um de cobrança de falta e outro convertendo a última penalidade, vencendo assim a disputa para o delírio da torcida no Maracanã. 

Nos Jogos Olímpicos de Tóquio, a braçadeira de capitão que Neymar usou passou para o braço de Daniel Alves, que divide a responsabilidade de liderar o Brasil em Tóquio-2020 com Richarlison, artilheiro do torneio com cinco gols.

"Ganhar o ouro é uma responsabilidade enorme, mas vivo para isso. Desafios como esse me motivam muito", confessou o veterano em entrevista para o site da Fifa, antes do início do torneio em seus primeiros Jogos Olímpicos.

Aos 38 anos, com 42 títulos que o tornam o jogador de maior sucesso da história, Daniel Alves jogou todos os minutos na campanha da seleção brasileira.

O jogador do São Paulo mostrou sua liderança no momento mais tenso das semifinais contra o México (0-0, 4-1 nos pênaltis), abrindo a série de cobranças com sucesso. 

Richarlison estreou avassalador nos Jogos Olímpicos marcando três gols na vitória sobre a Alemanha (4-2). Voltou a marcar, duas vezes, contra a Arábia Saudita (3-1).

Nos jogos de mata-mata não foi decisivo com gols, mas sua presença no ataque tem sido fundamental para incomodar as defesas adversárias e criar jogadas perigosas, como a que realizou contra o Egito (1-0), nas quartas de final, dando uma assistência para o gol de Matheus Cunha.

O autor desse gol que deu a classificação é dúvida, já que ainda se recupera de uma lesão. Com isso, o Brasil do técnico André Jardine deverá repetir contra os espanhóis a mesma escalação que venceu o México.

Assim como o Brasil, que sonha com o bicampeonato olímpico, a Espanha também quer conquistar sua segunda medalha de ouro no futebol, depois daquela que conquistou em Barcelona, nos Jogos de 1992. 

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