Brasil x Argentina: relembre os hermanos que passaram por Remo e Paysandu

O amistoso - que nunca terá cara de amistoso - entre Brasil e Argentina, marcado para as 15h desta terça-feira (16), no Estádio King Abdullah, em Jidá, na Arábia Saudita, soltará novas faíscas na rivalidade tradicional entre as duas seleções. No entanto, a amistosidade do esporte sempre permitiu com que brasileiros e argentinos convivessem. No Pará, Remo e Paysandu já receberam hermanos ao longo da história. Relembre-os abaixo!

Paysandu

Carlos Galván 

O zagueiro atuou pelo Paysandu em parte da Série A de 2004 pode ser considerado o que melhor adaptou-se ao futebol paraense. Ele foi um jogador importante na luta contra o rebaixamento, mas o destaque na equipe chamou a atenção do mercado e o fez sair do Papão antes mesmo do fim da competição. Hoje, aos 44 anos, está aposentado dos gramados, depois de passagens pelo Universidad César Vallejo.

Martín Cortés

Meia canhoto, Martín chegou sob status de craque no Papão e jogou apenas o Campeonato Paraense de 2011. Fez uma única partida como titular, contra o Castanhal, no Maximino Porpino, na Cidade Modelo, e sofreu com adaptação ao clima. Foi embora sem sucesso. Hoje, tem 35 anos e defende o Curicó Unido (ARG).

Rodrigo Salomón

Um dos casos mais emblemáticos dos argentinos no Pará, o zagueiro chegou a Belém junto com Martín Cortés e se machucou durante um dos treinamentos. A grave lesão no tornozelo acabou prejudicando tanto o atleta que ele foi embora sem nem estrear oficialmente pelo clube. Aos 37 anos, está aposentado.

Remo

Frontini

Apesar de ser argentino, o atacante iniciou e construiu sua carreira quase que toda no Brasil, onde mora desde criança. O início foi no Mogi Mirim e o destaque foi no Campeonato Paulista de 2005 atuando pelo Marília, quando figurou entre os artilheiros da competição. O rendimento o levou para o Santos, onde ficou sem espaço. No segundo semestre de 2010, assinou com o Clube do Remo para a disputa da Série D do Campeonato Brasileiro e não agradou. Atualmente, defende o Ypiranga de Erechim (RS).

Nano Krieger

Contratado como grande promessa do futebol argentino, dono da marca de mais de 80 gols marcados entre 2011 e 2015 pela base do Boca Juniors, o atacante sofreu para entrar em forma e sofreu mais ainda para cair no gosto da torcida remista. Sem sucesso, foi embora como frustração.