Terceira fase da Operação Penalidade Máxima investiga mais jogos com suspeita de manipulação; veja

Ministério Público de Goiás busca novas provas sobre investigadores envolvidos em esquemas de apostas

Andréia Santana
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O Ministério Público de Goiás deflagrou nesta terça-feira (28), a terceira etapa da Operação Penalidade Máxima, que investiga a manipulação em jogos de futebol, e busca provas sobre a participação de jogadores nas partidas suspeitas de terem sido manipuladas no futebol brasileiro. 

Na atual fase da Operação, serão sete partidas investigadas. São elas:

  • Flamengo 1 x 2 Avaí - Brasileirão Série A em 2022
  • Náutico 1 x 3 Sampaio Corrêa - Brasileirão Série B em 2022
  • Criciúma 2 x 1 Náutico - Brasileirão Série B em 2022
  • Goiânia 2 x 1 Aparecidense - Campeonato Goiano em 2023
  • Goiás 2 x 0 Goiânia - Campeonato Goiano em 2023
  • Nacional 2 x 1 Auto Esporte 0 Campeonato Paraibano em 2023
  • Sousa 4 x 0 Auto Esporte - Campeonato Paraibano em 2023

Ao todo foram 10 mandados de busca e apreensão cumpridos em Bataguassu (MS), Nilópolis (RJ), Goiânia (GO), Votuporanga (SP), Santana do Parnaíba (SP), São Paulo (SP), Campina Grande (PB) e Volta Redonda (RJ). No entanto, não houve prisões, apenas apreensões de documentos. 

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Resultados da Operação

Até o momento, a Operação Penalidade Máxima já resultou em punições para 12 jogadores envolvidos em esquemas de manipulações e apostas no futebol brasileiro. Os jogos da Série B foram o principal foco desde que Romário, jogador do Vila Nova-GO, foi flagrado negociando com uma organização criminosa para auxiliar na manipulação de resultados. 

Além de jogadores menos conhecidos, alguns pertencentes a grandes clubes começaram a aparecer envolvidos nos esquemas, como o zagueiro Eduardo Bauermann, do Santos, e o atacante Alef Manga, que estava no Coritiba

 

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