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Ídolo do Paysandu, Yago Pikachu conta com ajuda de brasileiros para superar má fase no Japão

Há três meses na Terra do Sol Nascente, meia ainda não marcou gols e clube que defende vive situação delicada no campeonato nacional. Apesar disso, jogador disse que tem se adaptado a vida no Oriente. 

Caio Maia
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Ídolo do Paysandu, o meia Yago Pikachu completa, em novembro, três meses no futebol japonês. Depois de uma temporada e meia de boas atuações pelo Fortaleza, o jogador decidiu se aventurar pelo Oriente e ter uma experiência diferente na carreira. Apesar de estar "de volta pra casa", Pikachu não tem vivido bons momentos na Terra do Sol Nascente.

Em 11 partidas pelo Shimizu S-Pulse, Yago ainda não balançou as redes, algo raro na carreira do jogador. Além disso, a equipe do meia está em situação crítica no Campeonato Japonês. O clube é o 17º colocado, primeiro dentro da zona de rebaixamento, a uma rodada do fim do torneio.

Apesar do que a estatística indica, Pikachu afirma que tem gostado da vida no Oriente. Em conversa com o Núcleo de Esportes de O Liberal, o meia disse que tem se adaptado cada vez mais à rotina japonesa. Para isso, ele tem contato com o apoio de vários brasileiros que compõe a comissão técnica e o elenco do Shimizu S-Pulse.

image Yago Pikachu ainda não marcou pelo novo clube (Reprodução / Redes Sociais / Yago Pikachu)

O Liberal: Em novembro você está completando três meses de Japão. O que o Pikachu mudou nesse período? Como tem sido a adaptação ao oriente?

Yago Pikachu: Faz três meses que cheguei aqui e hoje me sinto muito mais adaptado a tudo. No começo foi difícil, pois vim para um país em que o futebol é totalmente diferente. Mas, aos poucos, consegui me adaptar com a ajuda de todos no clube. Eles me deram todo o suporte.

OL: Desde que você chegou ao Japão tem enfrentado uma seca de gols, fase bem diferente da vivida no Fortaleza. A que você atribui esse período?

YP: Ainda não consegui fazer gols por aqui. Até tive algumas oportunidades de marcar, mas acabei falhando. Acredito que o estilo de jogo daqui possa fazer diferença, mas tenho certeza que os gols vão sair na hora certa e estou tranquilo sobre isso.

OL: Você é um jogador versátil que joga em várias posições. No momento, tem atuando como meia ou lateral? De que forma a posição em que está jogando pode estar influenciando no número de gols marcados?

YP: Venho jogando no meio campo, aberto pela direita, posição que joguei durante quase toda a minha passagem pelo Vasco. Trabalhei com o Zé Ricardo lá e, por isso, venho jogando nessa posição. Acredito que não seja a posição que faça com que eu marque mais gols ou não.

OL: A sua equipe, o Shimizu-S Pulse, está brigando na parte de baixo da tabela. Como tem sido o desafio de vencer essa pressão em um país diferente?

YP: Estamos brigando na parte de baixo da tabela, em uma situação complicada, mas acredito na equipe e que podemos sair dessa situação e continuar na primeira divisão.

OL: Além de você, a equipe possui outros brasileiros, como o técnico Zé Ricardo e o volante Renato Augusto, ex-Paysandu. Como é a relação com eles? Esse contato ajuda na adaptação?

YP: Aqui no clube tem muitos brasileiros. Além das pessoas na comissão técnica, tem mais cinco brasileiros no elenco. O Renato [Augusto] é o brasileiro com mais tempo no clube, mas no momento ele está machucado. Precisou operar e, desde que eu cheguei, não tive contato pessoalmente com ele. Apesar disso, os outros brasileiros me ajudaram muito desde quando cheguei por aqui. 

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