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Aos 20, atleta brilha no Jiu-Jitsu e é tratado como 'joia' em sua equipe

Jordan Vaisman vem impressionando pelos resultados recentes

Lance
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Aos 20 anos, Jordan Vaisman é visto como uma das próximas revelações da Gracie Barra. Natural de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, o jovem deu seus primeiros passos no Jiu-Jitsu com 13 anos e hoje colhe os frutos das escolhas que fez no passado. 

Faixa-marrom, Jordan ensina e treina na Gracie Barra Boston, nos Estados Unidos. Em paralelo às aulas, o carioca mantém uma intensa rotina de preparação física e alimentação para competir em alto nível no circuito da International Brazilian Jiu-Jitsu Federation (IBJJF). Além do objetivo de ser campeão, Jordan planeja mudar vidas através do Jiu-Jitsu. 

- Tenho sonho de ter uma academia e ser um grande professor de Jiu Jitsu. Não quero só fazer atletas campeões, mas também mudar vidas de pessoas através do Jiu Jitsu. Sempre que ensino Jiu-Jitsu, eu aprendo e enxergo isso como uma via de mão dupla no qual todos ganham. Ensinar me faz entender o Jiu-Jitsu mais ainda, me faz entender os mínimos detalhes no qual acredito que é o fator principal para ser um atleta melhor e vencer grandes competições, principalmente na faixa preta, onde não se pode errar - explicou o atleta. 

Com apenas 4 meses de faixa-marrom, Jordan acumula quatro medalhas de ouro em Opens da IBJJF em sua preparação para vencer o Mundial No-Gi, em dezembro, na Califórnia. Ele foi campeão no Boston Open, Atlanta Open, New York Open e Chicago Open. 

- Treino de segunda a sábado, sendo duas vezes por dia. Comecei minha jornada há pouco tempo na faixa-marrom e espero grandes coisas nessa nova graduação, assim como foram nas anteriores. Eu pago o preço para o ser campeão e acredito no processo - revelou Jordan, antes de explicar como venceu oito lutas e finalizou sete no último fim de semana, no Grappling Industries, em Boston. 

- Não tomei nenhum ponto na competição e fui capaz de impor meu jogo durante a competição, onde venci peso e absoluto com quimono e fui medalha de ouro sem quimono. Além do estrangulamento, chave de pé e armlock, eu usei bastante o triângulo, minha finalização favorita. Acredito que foi um golpe que se encaixou no meu jogo desde quando aprendi com meu professor Villeem Coelho, lá na GB Jacarepaguá, no Rio. Estou me preparando para vencer o Mundial No-Gi - projetou

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