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Troféu Romulo Maiorana chega à 30ª edição conciliando tradição e inovação

Marca é motivo de orgulho para o Grupo Liberal, que tenta ser mais inclusivo e pioneiro na região.

Caio Maia

Tradição e inovação. Foi aliando esses dois conceitos que o Troféu Romulo Maiorana chegou à 30ª edição, consagrando os grandes nomes do esporte paraense. A marca significativa, inclusive, é motivo de orgulho para o Grupo Liberal, principal organizador do evento. Segundo Pietro Maiorana, o TRM foi de reinventando a cada ano para ser mais inclusivo e pioneiro na região.

"Sabemos que a edição de 30 anos é completamente diferente da edição de 20 anos, que foi diferente da edição de 10 anos. Sempre trabalhamos para abraçar novos setores da sociedade. Por exemplo, incluímos na premiação os atletas com deficiência e instituímos a bolsa esporte aos vencedores. Sabemos que no esporte brasileiro há muito talento, mas grande parte desse contingente se perde pela falta de incentivo. Então, oportunizar uma nova realidade para essas pessoas é nossa principal missão. Para isso, precisamos nos reinventar sempre", avaliou.

Quem falou sobre esse "gás" que há no trabalho de cada profissional do Grupo Liberal para a realização do TRM foi o superintendente da TV Liberal, Fernando Nascimento. Ele afirma que existe um esforço criativo para que novidades sejam implementadas no prêmio a cada ano.

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"No Troféu, a primeira grande mudança foi a criação da bolsa-atleta, que foi fruto de uma observação prática da realidade. Em seguida, pensamos em premiar o melhor atleta entre os melhores. Todos os vencedores são ótimos, mas pensamos em selecionar o que mais se destacou entre eles, então criamos a premiação de atleta do ano, simbolizada pelo anel pódio. O anel é personalizado com a modalidade do atleta e usamos como inspiração o que ocorre na NBA. Depois trouxemos para o prêmio o Esporte Responsa, pra evidenciar a responsabilidade social do TRM", disse.

Histórias de emoção

O Esporte Responsa, categoria que premia projetos sociais esportivos no TRM, tem um lugar especial no coração de André Laurent, mestre de cerimônia da premiação pelo quarto ano consecutivo. Ele conta que o primeiro vencedor do prêmio destinado a ações assistencialistas está guardado na memória.

"Eu acho que a primeira premiação do Esporte Responsa foi especial. Eu estou na emissora desde 2008 e já fazia reportagens do Esporte Responsa. Então, acho que o primeiro prêmio, que foi vencido pela Escolinha Vermelhão, em Ananindeua, foi emblemático. Isso representa um grande avanço da responsabilidade social do evento", comentou.