Candidato ao Governo Zequinha Marinho vota no bairro do Marco nesta manhã

Político do PL aguardou na fila a sua vez de votar e afirmou que a expectativa é de obter bons resultados durante o pleito

Daleth Oliveira

02.10.22 11h23

Zequinha falou com a imprensa e disse que a sensação hoje é de missão cumprida. (Thiago Gomes / O Liberal)

O candidato do PL ao Governo do Estado, Zequinha Marinho, compareceu ao seu local de votação por volta das 9h30 deste domingo (2), na Universidade Estadual do Pará (UEPA), campus da avenida João Paulo II, em Belém. Ele chegou acompanhado da equipe de campanha do partido.

Antes de votar, Zequinha falou com a imprensa e disse que a sensação hoje é de missão cumprida. “O sentimento é de agradecimento a Deus e ao povo do Pará. Foi uma campanha simples, mas de muita garra e determinação, exclusivamente movida pelo ideal de poder ter a oportunidade para servir. A política existe para que o cidadão possa se manifestar e se disponibilizar ao serviço. E hoje chegou o momento da gente comparecer, votar e mais tarde aguardar o que Deus e o povo do Estado determinar”, disse.

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O candidato disse ainda que está com expectativa de obter bons resultados ao final do dia. “Todo mundo que trabalha, que se entrega e luta tem sempre a esperança de colher bons frutos. Então, minha expectativa é muito positiva”, finalizou.

Após a declaração, Zequinha se direcionou à fila da sessão. Apesar da Justiça Eleitoral permitir que pessoas com idade igual ou superior a 60 anos tenham prioridade nas seções eleitorais, o candidato optou por ficar na fila comum.

Já na sala de votação, um pequeno tumulto se formou após a imprensa ter temporariamente impedida de fazer imagens do momento. Entretanto, antes do voto do Zequinha, repórteres e cinegrafistas conseguiram entrar na seção. O político comemorou.

“As pessoas às vezes veem um repórter de perto e ficam assustadas, mas a imprensa não pode ser tolhida de entrar onde ela queira entrar, ela tem passagem de passaporte para em qualquer lugar. Mas felizmente, no final o bom senso venceu e a imprensa pode entrar e acompanhar de perto”, disse satisfeito.