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Volume de serviços no Pará caiu para 2,7% em dezembro de 2021

Balanço do IBGE divulgado nesta quinta-feira comparou novembro e dezembro e queda foi de 5,6%

Natália Mello

O volume mensal de serviços no Pará caiu 5,6% de novembro para dezembro de 2021, segundo balanço divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (10). No mês 11 do ano passado, o percentual do setor era de 8,3%, e caiu para 2,7% no último mês. Os números são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS).

De acordo com o IBGE, em relação à taxa de dezembro de 2020, o percentual ainda permanece menor, já que no mês de referência os índices eram de 5,7%.

A pesquisa do PMS revelou que o Pará ficou em 22º na colocação da tabela do índice de volume mensal dos serviços do ano passado. O estado ficou atrás do Rio de Janeiro (2,6%), Amapá (1,7%), Amazonas (-1,7%), Piauí (-1,8%) e Rondônia (-6,0). As maiores altas no setor pesquisado ficaram com as federações do Tocantins (27,3%), Distrito Federal (21,5%) e Mato Grosso (14,3%).

Quanto ao período acumulado de 2021, o estado alcançou 12,5% no volume de serviços no mês de dezembro, ficando atrás dos meses de novembro (13,6%), outubro (14,2%), maio (14,5%), setembro (15,2%), junho (16,4%), agosto (16,4%) e julho (16,9%).

Em relação ao acumulado do ano, em comparação com os demais estados da federação, o Pará ocupa melhor posição no mês de dezembro de 2021, ficando em 9° lugar na tabela com 12,5%, perdendo somente para Goiás (12,6%), Ceará (13,2%), Minas Gerais (14%), Santa Catarina (14,7%), Acre (16,2%), Tocantins (17,7%), Alagoas (18,5%) e Roraima (20,7%).

Cenário no Brasil

No país, o volume de serviços cresceu 1,4% em dezembro, fechando o ano passado com alta de 10,9%.  Com isso, o setor ampliou o distanciamento com relação ao nível pré-pandemia, alcançou seu maior o patamar desde agosto de 2015, ficando 6,6% acima do nível de fevereiro de 2020.

Em relação ao mês de dezembro de 2020, o volume de serviços avançou 10,4%, décima taxa positiva seguida. Houve altas em quatro das cinco atividades e em 69,3% dos 166 tipos de serviços investigados.

Os setores de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (14,9%) e o de serviços de informação e comunicação (9,9%) exerceram as principais contribuições positivas sobre o volume total de serviços. Os demais avanços vieram dos serviços profissionais, administrativos e complementares (7,5%) e dos prestados às famílias (21,5%). Em contrapartida, a única taxa negativa ficou com o setor de outros serviços (-4,4%).

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