CONTINUE EM OLIBERAL.COM
X

Veja os peixes que ficaram mais baratos nos mercados de Belém

Dieese e Secon divulgam levantamento que mostra redução de preço na maioria dos pescados

O Liberal
fonte

Peixes como filhote e gurijuba estão na lista de espécies que que estavam mais baratas em julho nos mercados municipais de Belém, segundo levantamento da Prefeitura de Belém, por meio da Secretaria Municipal de Economia (Secon), em parceria com o Departamento Intersindical de Pesquisa e Estudos Socioeconômicos (Dieese-PA). A pesquisa divulgada nesta quinta-feira, 18, envolveu a coleta de preços das 38 espécies mais consumidas pelos paraenses.

Os peixes que apresentaram maior redução de preço em julho, deste ano de 2022, foram o peixe serra, com queda de 15,36%; seguido do camurim, 13,54%; pescada gó, de 8,60%; curimatã, 8,00%; gurijuba, 5,58%; arraia, 5,38%; xaréu, 3,93%; filhote, 3,31%; corvina, 3,24%; pratiqueira, 3,15%; aracu, 2,49%; bagre, 2,40%; pescada branca, 1,96%; tamuatá, 1,34%; mapará, 1,32%; e tainha, com queda de 0,41%.

“Essa foi uma boa notícia, principalmente, para os consumidores que costumam comprar o pescado no período de veraneio. Além de encontrar preços equilibrados, em julho os mercados estiveram bem abastecidos, a exemplo do Mercado Municipal de Mosqueiro, que supriu a demanda dos moradores e dos veranistas que passaram pela ilha”, destacou o secretário municipal de Economia, Apolônio Brasileiro.

Produtos acumulam alta

Apesar da sequência nas quedas de preço, o supervisor do Dieese no Pará, Roberto Sena, explica que nos sete primeiros meses deste ano (janeiro a julho/2022), a maioria das espécies acumula alta, com reajustes bem superiores à inflação calculada em 4,98% (INPC/IBGE) para o mesmo período. “Se analisarmos os últimos 12 meses (julho de 2021 a julho de 2022) os reajustes somam 10,42%”, diz Sena.

Mesmo no período de janeiro a julho de 2022, algumas espécies de pescado apresentaram diminuição nos preços, com destaque para a pescada gó, com recuo de 11,59%; seguida da corvina, 10,71%; piramutaba, 9,35%; pratiqueira, 6,85%; pirapema, 4,06%; tainha, 2,41%; e a arraia, com queda de 1,60%.

Já nos últimos 12 meses (julho de 2021 a julho de 2022), as quedas mais expressivas foram na piramutaba, com recuo de 17,41%; seguida da pescada gó, 7,58%; curimatã, 6,66%; xaréu, 5,91%; tambaqui, 4,80%; corvina, 4,21%; arraia, 4,00%; tainha, 2,24%; e a pirapema com queda de 0,82%.

Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱
Economia
.
Ícone cancelar

Desculpe pela interrupção. Detectamos que você possui um bloqueador de anúncios ativo!

Oferecemos notícia e informação de graça, mas produzir conteúdo de qualidade não é.

Os anúncios são uma forma de garantir a receita do portal e o pagamento dos profissionais envolvidos.

Por favor, desative ou remova o bloqueador de anúncios do seu navegador para continuar sua navegação sem interrupções. Obrigado!

ÚLTIMAS EM ECONOMIA

MAIS LIDAS EM ECONOMIA