TCU vai apurar irregularidade de 2010 com possível prejuízo de R$ 73,4 mi para a Infraprev

Segundo informações preliminares, a operação teria ocasionado prejuízo de R$ 73,4 milhões até dezembro de 2017 ao Instituto Infraero de Seguridade Social (Infraprev), entidade fechada de previdência privada

Estadão Conteúdo

O Tribunal de Contas da União (TCU) decidiu abrir uma tomada de contas para apurar possíveis irregularidades na aquisição de cotas do Patriarca Private Equity Fundo de Investimento em Participações Multiestratégia (FIP Patriarca), com o objetivo de capitalizar o Banco BVA. O caso é de 2010. A decisão de abertura da tomada de contas foi desta última quarta-feira.

Segundo informações preliminares, a operação teria ocasionado prejuízo de R$ 73,4 milhões até dezembro de 2017 ao Instituto Infraero de Seguridade Social (Infraprev), entidade fechada de previdência privada. A representação ao TCU foi apresentada pela própria Infraprev.

Segundo apontou o ministro relator, Jorge Oliveira, as evidências apontam que os gestores do Infraprev, à época, não adotaram condutas compatíveis com suas responsabilidades, em violação ao dever de diligência e à política de riscos da entidade. Foi o Comitê Diretor de Investimento (CDI) que, em 2010, aprovou o investimento questionado.

A Corte de Contas julgou procedente a representação e deliberou pela instauração de tomada de contas, que visa apurar responsabilidade por ocorrência de dano com identificação dos responsáveis e obtenção do ressarcimento, se for o caso.

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