Silveira diz esperar que Petrobras reduza ainda mais os combustíveis

Além disso, medida provisória (MP) do Auxílio Gás deve ser publicada em agosto

Estadão Conteúdo
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O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse esperar forte volatilidade no mercado internacional de petróleo, devido aos conflitos geopolíticos, e afirmou que o governo faz de tudo para minimizar os impactos ao consumidor. Apesar disso, ele acredita que há espaço para novo reajuste para baixo nos combustíveis vendidos pela Petrobras.

"Temos condição e espero que a empresa ainda reduza mais os preços dos combustíveis. É a minha expectativa, se nós continuarmos com o Brent nos níveis que estão hoje", afirmou o ministro ao jornal Valor Econômico.

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Silveira avaliou ainda que o processo de licenciamento da Petrobras na Margem Equatorial "andou". "Após as simulações, o próximo passo é o licenciamento. É natural agora que a Petrobras acelere o processo de simulação e entregue os resultados ao Ibama. Se ele Ibama pediu as simulações, já deu uma sinalização clara que entendeu a importância de licenciar e do Brasil poder conhecer o potencial e de poder pesquisar na região. Agora está dependendo de a Petrobras entregar o resultado das simulações", afirmou.

Política

Segundo Silveira, a medida provisória (MP) do Auxílio Gás, aposta do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para elevar sua popularidade, deve ser publicada em agosto.

"O botijão de gás será entregue às famílias brasileiras mais carentes do Cadastro Único (CadÚnico), 17 milhões de famílias receberão. Nós queremos iniciar esse processo ainda este ano", disse.

Questionado sobre suas pretensões eleitorais, Silveira reafirmou o apoio à reeleição de Lula e não descartou ser candidato a algum posto por Minas Gerais em 2026.

"Eu me julgo jovem aos 55 anos de idade e ainda com alguma energia para poder contribuir com o País e com o meu Estado. Naturalmente, pelo projeto que eu participo hoje e acredito que é o melhor para o Brasil, que é a continuidade do governo do presidente Lula até 2030, eu vou discutir e vou ouvi-lo do ponto de vista do macroprojeto", disse.

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