Pescado fica mais barato pelo terceiro mês seguido

Entre os peixes que mais tiveram redução, a pescada amarela, com recuo de 11,94%

O Liberal
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O peixe comercializado nas feiras e mercados municipais de Belém apresentou recuo de preço em maio, conforme pesquisa divulgada nesta quinta-feira, 17, pela Secretaria Municipal de Economia (Secon) e Departamento Intersindical de Pesquisa e Estudos Socioeconômicos (Dieese-PA). Foi o terceiro mês consecutivo de barateamento do produto.

O estudo da Secon e Dieese-PA, realizado com as principais espécies de peixe consumidos pela população de Belém, revelou em maio as maiores quedas de preços foram registradas na pescada amarela, com recuo de 11,94%, seguida pela arraia, queda de 11,76, gurijuba (9,56%); dourada (8,61%); tambaqui (6,76%); piramutaba (6,75%); filhote (6,51%); pirapema (5,38%); tainha (4,74%); sarda (4,70%); pratiqueira (3,88%); pescada gó (3,52%); traíra (3,30%); bagre (3,07%); e cangata (2,10%).

“Já na análise da trajetória do valor de peixe comercializado nos últimos 12 meses (maio de 2020 a maio de 2021), foi identificada alta e em percentuais bem acima da inflação, estimada para o mesmo período em torno de 7,50%”, observou o supervisor técnico do Dieese no Pará, Roberto Sena.

Entre as espécies com maiores altas de preço nesse período estão a dourada, com reajuste acumulado de 40,50%, seguida do aracu, com alta de 35,25%; gurijuba, 32,77%; pescada gó, 31,47%; mapará, 28,85%; xaréu 28,09%; e curimatã, com aumento de 26,69%.

A avaliação do Secretário Municipal de Economia, Apolônio Brasileiro, é de que “o pescado tenha possíveis novas baixas, favorecendo inclusive a comercialização nos mercados municipais em Belém e nos balneários, como o mercado municipal da Vila de Mosqueiro, que estará bem abastecido e com preços acessíveis aos veranistas”.

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