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Pará cria mais de 76 mil empregos com carteira assinada, segundo Caged

Somente no mês passado, mais de 6 mil postos de trabalho formais foram criados. Em 11 meses, foram 375.140 admissões contra 298.710 desligamentos.

Sérgio Chêne / O Liberal

Pelas Estatísticas Mensais do Emprego Formal divulgadas nesta quinta-feira, 23, de acordo com os dados do Ministério do Trabalho e Previdência, o balanço da geração de empregos formais no Estado do Pará entre janeiro e novembro de 2021 mais de 76 mil postos de trabalho, o maior resultado entre os Estados da Região Norte. No Brasil, o acumulado do ano é de 2,9 milhões de novas vagas e 324,1 mil empregos formais criados no mês anterior.

Se de janeiro a novembro de 2020, o Pará respondeu por 281.890 admissões contra 244.289 desligamentos, no mesmo período deste ano foram 375.140 admissões contra 298.710 desligamentos. O saldo entre os dois anos foram, respectivamente, de 76.430 e 37.601 novos postos de trabalho, de acordo com o estudo técnico é baseado no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do MTP, divulgado pelo Dieese-Pa.

Segundo o Dieese-Pa, quando é comparado o período de janeiro a novembro de 2021, o número de admitidos e desligados, todos os setores econômicos do Estado apresentaram saldos positivos de empregos formais. O destaque é o setor de serviços com a geração de 23.632 postos de trabalhos, seguido pelo comércio, construção, indústria em geral e agropecuária.

Ainda com relação ao mês de novembro, a grande maioria dos setores econômicos do Estado apresentaram saldos positivos de empregos formais, no comparativo entre admitidos e desligados. O destaque foi o setor do comércio com saldo de 3.880 postos de trabalhos gerados, seguido do se serviços com a geração de 1.308 postos de trabalhos. O da construção vem em seguida com a geração de 621 postos de trabalhos, tendo na sequência o setor da agropecuária com a geração de 410 postos de trabalhos. O único setor que apresentou um recuo foi o setor da indústria em geral, com a perda de 180 postos de trabalhos.

Somente no mês passado, mais de 6 mil postos de trabalho formais foram criados. O estudo técnico é baseado no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do MTP, e no Pará divulgado pelo Dieese-Pa. Se comparado no ranking nacional, a realidade paraense de geração de empregos com carteira assinada assume a 11ª posição.

Regional

Na relação dos Estados da Região Norte, o Estado paraense lidera com 31,5 mil empregos formais criados, segundo o Caged, sendo 25,5 mil demitidos, num saldo de 6 mil empregos. Nessa análise, o Pará é seguido pelo Amazonas e Rondônia, que apresentaram 17,8 mil e 11,4 mil postos de trabalhos criados, respectivamente.

No comparativo considerando o mês passado, em todo o Pará, foram 31.589 admissões contra 25.550 desligamentos, gerando um saldo positivo de 6.039 postos de trabalhos formais. No mesmo período do ano passado (novembro/2020), o Estado também apresentou crescimento na geração de empregos formais, só que o resultado foi bem menor que verificado este ano. Foram feitas naquela oportunidade, 30.620 admissões contra 24.779 desligamentos, gerando um saldo positivo de 5.841 postos.

Nos últimos 12 meses que compreende dezembro de 2020 a novembro de 2021, no comparativo entre admitidos e desligados, todos os Estados da Região Norte apresentaram saldos positivos de empregos formais. O Pará é destaque com a geração de 68.890 postos de trabalhos, seguido do Estado do Amazonas com a geração de 34.873 postos de trabalhos, Tocantins com 16.734 postos de trabalhos e Rondônia com a geração de 14.553.

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