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Ministra Damares Alves apresenta ações de mil dias do governo Bolsonaro, em Belém

A ministra também recebeu o título de Cidadã do Pará das mãos de deputados estaduais

Abílio Dantas/ O Liberal

Como parte das ações de divulgação de mil dias de governo Bolsonaro, a ministra Damares Alves, do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), conduziu evento em Belém, na manhã desta quarta-feira (29), no Teatro do Serviço Social da Indústria (Sesi), com a presença de servidores técnicos do governo, tanto do MMFDH quanto dos ministérios do Turismo e de Minas e Energia. Também estiveram presentes parlamentares do Pará, como os deputados federais Éder Mauro e Josué Bengtson, e os deputados estaduais Raimundo Santos, Toni Cunha e Heloísa Santos. Na ocasião, a ministra recebeu oficialmente o título de Cidadão do Pará, aprovado pela Assembleia Legislativa do Pará na terça-feira (29).

No início da cerimônia, afirmou que os mil dias de governo representaram período de muitos obstáculos, "com a imprensa contra, com o Judiciário contra". E pediu aos presentes um minuto de silêncio em homenagem aos que faleceram em decorrência da covid-19.

Durante todo o evento, que ocorreu de 11h30 até as 13h, Damares destacou as ações e projetos do governo na região Norte, com ênfase no Pará, onde tem atuado como o programa Abrace o Marajó. “É uma ordem do presidente da República o resgate deste território. É por isso que estamos ampliando projetos, atividades e iniciativas para alcançar um número maior de famílias. É um governo que tem trabalhado para melhorar a qualidade de vida da sua população. Ninguém fica para trás! ”, declarou a ministra.

Entre os órgãos presentes, o Ministério de Minas e Energia (MME) informou que estão sendo investidos R$ 569 milhões para levar energia elétrica aos 16 municípios que compõem o arquipélago do Marajó. No total, serão realizadas 15,6 mil ligações de energia para as famílias da região, afirma o governo federal.

“Priorizamos a universalização do acesso à energia para a população do Marajó. Já aprovamos o primeiro contrato para a instalação de 9 mil sistemas, cujas obras já estão em andamento, e assim que as famílias forem recebendo a energia, novos contratos serão firmados até que todos os cidadãos dos 16 municípios do arquipélago tenham energia em suas casas, postos de saúde, escolas, igrejas e demais unidades de uso comunitário”, destacou o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, em vídeo exibido no teatro.

Damares anunciou que, também no Marajó, o MMFDH implementará uma Casa da Mulher Brasileira (CMB), no município de Breves, além de outra na Região Metropolitana de Belém (RMB), em Ananindeua. “O investimento será de R$ 823 mil para a construção da Casa da Mulher Brasileira em Breves. Já a unidade de Ananindeua vai custar R$ 5,6 milhões, e poderá atender 245 mil mulheres”, disse a Secretária Nacional de Mulheres da pasta de Damares, Cristiane Britto.

 Foi anunciado também, durante o evento, que o Ministério da Cidadania entregará 17 veículos do Programa Alimenta Brasil (PAB), para auxiliar as atividades de recebimento e distribuição de alimentos das propriedades rurais para as Centrais da Agricultura Familiar. O investimento é de mais de R$ 2 milhões. Os municípios beneficiados serão: Colares, Concórdia do Pará, Curralinho, Gurupá, Igarapé-açu, Inhangapi, Marapanim, Melgaço, Nova Esperança do Piriá, Peixe-Boi, Ponta de Pedras, Salvaterra, Santa Bárbara do Pará, Santa Cruz do Arari, Santa Izabel do Pará, São Domingos do Capim e Tucumã.

Cidadã do Pará                       

Após a Assembleia Legislativa do Pará (Alepa) aprovar o título honorífico de Cidadão do Pará para a ministra, na terça-feira (28), os deputados Raimundo Santos, Heloísa Santos e Toni Cunha foram ao Teatro do Sesi entregar o certificado do título, ao fim do evento. A ministra e os parlamentares posaram para fotos e receberam apoiadores.

A proposta da concessão do título para Damares é de autoria do deputado Raimundo Santos. Houve polêmica na sessão da Casa Legislativa com a deputada Marinor Brito (PSOL), que se manifestou contrária ao título. Marinor usou a palavra “excrescência” para descrever a iniciativa. O projeto teve votação secreta, e foi aprovado por 21 votos a favor, quatro votos contra, e uma abstenção.

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