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Liberal Talks destaca digitalização e solidariedade como resultados da pandemia

Especialistas falam sobre a gestão da comunicação e os desafios do atendimento ao cliente

Abílio Dantas

Até o ano de 2020, comprar, vender e trabalhar em diversos segmentos profissionais já envolvia operações digitais, mas nada parecido com o cenário trazido pela pandemia de coronavírus, que passou a exigir novos conhecimentos de consumidores e empresas. Para discutir as novas estratégias de comunicação para diferentes públicos e as soluções que devem permanecer após o período pandêmico, o Grupo Liberal realizou nesta quarta-feira (25) mais uma edição do projeto Liberal Talks, com início às 19h, que trouxe como tema geral: “Um novo momento para o mercado”. A discussão foi aprofundada a partir dos subtemas: “Gestão e comunicação em período de crise”; “O desafio do atendimento ao consumidor”; e “O que veio para ficar? (soluções e tendências)”.
O encontro ao vivo, transmitido pelo Facebook, YouTube e pelo portal oliberal.com, trouxe como convidados o presidente do Sindicato do Comércio Varejista e dos Lojistas de Belém (Sindilojas), Joy Colares; o Chief Operation Officer (COO) da Sky Brasil, Sérgio Antônio Ribeiro; e a sócia-diretora da agência Temple Comunicação, Cleide Pinheiro. O diretor de marketing do Grupo Liberal, Rodrigo Vieira, foi o mediador da conversa.
Cleide Pinheiro, que além de comandar a agência Temple é especialista em estratégias de reputação e imagem, com ênfase em gestão de comunicação de crise, relações institucionais e governamentais, demarcou que o modelo de trabalho híbrido, que alterne trabalhos realizados de forma remota e presencial, será o mais adotado assim que a pandemia comece a dar sinais de esgotamento. “O modelo híbrido é o que eu aposto. Atendemos grandes empresas e vejo isso nos nossos clientes também. Na nossa agência tenho uma funcionária que mora no bairro Curuçambá (no município de Ananindeua) e leva duas horas para chegar na sede. Com o trabalho remoto ela rende muito mais, já que em duas horas, em casa, ela realiza muitas coisas”, defendeu.
Empresário varejista, economista e advogado, e também diretor da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Pará (Fecomércio) e da Câmara dos Dirigentes Lojistas de Belém (CDL), Joy Colares analisou que a compreensão da sociedade sobre como lidar com o estado de calamidade pública da covid-19 foi sendo modificado com o tempo, já que no início havia a esperança de que em poucos meses a vida voltaria ao normal. Para ele, preocupação ainda é o principal sentimento quando pensa nos próximos meses, quando os benefícios financeiros direcionados pelo governo federal para pessoas físicas e empresas serão suspensos. “O setor do varejo depende de renda, por isso estamos preocupados, já que ainda não temos uma luz no fim do túnel”, afirmou.

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