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Itens do café da manhã ficam mais caros em Belém, mostra pesquisa

Em um ano, o quilo do café alcançou um reajuste de 76%, passando de R$ 19,43 para R$ 34,23

O Liberal
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Os itens que compõem o tradicional café da manhã dos belenenses estão mais caros, segundo pesquisas feitas pelo Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese), com altas acima da inflação e que chegam a 76% em um ano.

O próprio café teve reajuste de 4,49% em maio, último dado disponível, na comparação com abril, com o quilo passando de R$ 32,76 para R$ 34,23, em média. No acumulado deste ano, entre janeiro e abril, a alta foi de 15% no preço do produto, enquanto, nos últimos doze meses, ficou na casa dos 76%. Em maio do ano passado, o quilo do café era vendido a uma média de R$ 19,43 em Belém.

Com relação ao açúcar, o aumento foi menos perceptível, mas também foi notado pelos consumidores em supermercados da capital paraense. O produto foi comercializado a uma média de R$ 5,86 em maio, o que representa uma alta de 0,17% na comparação com abril, quando o preço médio ficava em R$ 5,85. Já na comparação com o mesmo período do ano passado, o reajuste chega a 32,58%, já que, em maio de 2021, o açúcar era vendido por cerca de R$ 4,42. E nos cinco primeiros meses deste ano, de janeiro a maio, o aumento foi de 9,53%.

Também tradicional na mesa dos belenenses, o pão francês está mais caro, segundo o Dieese. Em maio, o quilo do produto teve reajuste de 3,66%, passando de R$ 12,28 para R$ 12,73, em média. No acumulado do ano, de janeiro a maio, a alta foi de 7,88% e, nos últimos doze meses, de 13,66%. Um ano atrás, o quilo do pão era vendido a uma média de R$ 11,20.

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