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Carne bovina acumula alta de 43% em um ano

Em setembro, o reajuste foi de 7,42% na comparação com agosto

Redação Integrada

Pelo segundo mês consecutivo, a carne bovina consumida pelos belenenses ficou mais cara, de acordo com pesquisa do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Em setembro, a alta foi de 7,42% na comparação com agosto, enquanto no acumulado do ano - entre janeiro e setembro, em relação ao mesmo período do ano passado - foi de 5,14%. Já nos últimos doze meses, a alta foi de 43%.

Segundo o Dieese, que analisou o preço dos principais tipos de carne consumida - coxão mole/chã, cabeça de lombo e paulista -, a trajetória de preços foi a seguinte nos açougues, mercados e supermercados de Belém: era vendida a uma média de R$ 20,76 em setembro do ano passado; fechou o ano custando R$ 28,22 em dezembro; foi vendida a R$ 26,46 em janeiro; R$ 25,35 em fevereiro; R$ 25,08 em março; R$ 25,64 em abril; R$ 26,87 em maio; R$ 26,99 em junho; R$ 26,85 em julho; R$ 27,62 em agosto; e R$ 29,67 em setembro.

Com isso, o Dieese aponta que o consumo mensal da carne bovina por trabalhador no Pará é de 4,5 Kg, sendo que o gasto total no mês passado foi de R$ 133,52, representando um impacto de 13,81% sobre o salário mínimo. O supervisor técnico do órgão, economista Roberto Sena, diz que a tendência para este mês de outubro ainda é de alta no preço do produto.

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Economia
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