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Auxílio de R$ 200 volta a ser cogitado pela Economia

Governo não quer novo benefício, mas tem plano pronto caso a pressão seja grande

Redação Integrada com informações do Valor Econômico
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Caso não consiga frear a pressão política e social por um novo auxílio emergencial, o Ministério da Economia já tem pronta uma proposta: reduzir o número de beneficiários, colocando foco nos mais necessitados entre os informais, e dar um benefício de R$ 200 (valor próximo do atual Bolsa Família) por três meses.

A equipe econômica não deseja qualquer prorrogação ou novo auxílio, mas o País passa por uma segunda onda de covid e a economia não consegue desencantar.

Os recursos podem ser por meio de crédito extraordinário, ou seja, fora do teto de gastos da União, mas o Congresso teria que aprovar a desindexação dos gastos da União. As mudanças seriam feitas no âmbito da PEC Emergencial.

Se isso acontecer, o governo conseguiria um custo fiscal menor na adoção do auxílio, com impacto de no mínimo R$ 7 bilhões por mês. Para técnicos é improvável o custo menor de R$ 10 bilhões mensais.

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