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Arrecadação de impostos e contribuições federais cresce mais de 20% no Pará

Para Receita Federal, isso se deve a fatores como expansão na produção industrial e aumento no volume de vendas no comércio

O Liberal
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A Arrecadação dos impostos e contribuições administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), no estado do Pará, atingiu a cifra de R$ 1,4 bilhão em julho de 2021, contra R$ 1,1 bilhão no mesmo período do ano passado, o que representa um crescimento nominal  (sem correção pela inflação) de 31,82% e real de 20,94%. No acumulado do ano (janeiro a julho), a arrecadação paraense atingiu o montante de R$ 8,4 bilhões, contra R$ 6,4 bilhões do mesmo período de 2020, revelando expansão nominal de 30% e avanço real de 21,66%. Na segunda região fiscal, que abrange os estados do Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia e Roraima, o Pará responde por mais de 30% de tudo o que é arrecadado pelo fisco federal.

Segundo o levantamento, em julho, a arrecadação previdenciária no Pará foi de R$ 583 milhões, enquanto a fazendária foi de R$ 820 milhões. No acumulado do ano, foram arrecadados, em território paraense, R$ 4,7 bilhões em impostos (aumento real de 25,83% em relação a 2020) e R$ 3,8 milhões em contribuições previdenciárias (crescimento real de 16,80% na comparação com igual período do ano passado).

O aumento foi reflexo, principalmente, do crescimento da arrecadação na Delegacia da Receita Federal em Belém, que subiu de R$ 4,3 bilhões nos primeiros sete meses do ano passado para R$ R$ 5,6 bilhões este ano.

Conforme análise enviada pela Receita Federal ao Grupo Liberal, o desempenho da arrecadação paraense, tanto no mês de julho, quanto no acumulado de janeiro a julho, foi resultante de fatores como a contração de 8% em junho e expansão de 1,7% no acumulado (jan a jun) na produção industrial do estado do Pará, quando comparado com iguais períodos de 2020.

A Receita aponta também a variação de 4,76% do IPCA, no período de janeiro a julho deste ano, e 8,99% nos últimos doze meses. “O volume de vendas do comércio varejista, na jurisdição do Estado, registrou avanço de 5,80% em jun/2021 e no acumulado de jan/jun/2021 o volume de vendas registrou expansão de 17,20%, em relação a jan/jun/2020”, observa o órgão, como um dos motivos que levaram a esse resultado.

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