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Investidores realizam lucro e papéis da Taurus caem

Em mínima da sessão, perdas chegam a 20%, após flexibilização do posse de armas

Reuters
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As ações preferenciais da fabricante de armas Taurus reverteram os ganhos e recuavam nesta terça-feira, tendo perdido mais de 20 por cento na mínima da sessão, marcada pela assinatura de decreto de flexibilização de posse de armas no país pelo presidente Jair Bolsonaro, uma de suas principais promessas de campanha.

Redigido pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública e finalizado na Casa Civil, o novo decreto prevê o aumento do prazo para renovação da autorização de posse de arma de 5 para 10 anos e a ampliação de casos considerados para essa necessidade, como morar em área rural ou em cidades com mais de 10 homicídios por 100 mil habitantes por ano.

Por volta das 14:45, os papéis estavam em leilão após caírem 9 por cento, a 7,55 reais, com muitos investidores aproveitando para realizar lucros, após a cotação mais do que dobrar desde o começo do ano. Até a véspera, as preferenciais contabilizavam em 2019 um ganho de 104,94 por cento. Mais cedo, o papel chegou a se valorizar 11,08 por cento. Na mínima, até o momento, caiu 21,33 por cento.

As ações ordinárias, que têm menos liquidez, caíam 12,25 por cento, também em leilão, a 7,81 reais.

"Vejo como um movimento de realização de lucro", destacou o analista Régis Chinchila, da Terra Investimentos, destacando que a trajetória de alta do começo do pregão se inverteu depois que a assinatura do decreto foi confirmada.

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Economia
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