Dora Figueiredo é processada por reforma de outro imóvel alugado
Dora Figueiredo enfrenta um processo por reforma abandonada no imóvel que deixaram a locadora no prejuízo

Outra locadora está processando a youtuber e influenciadora Dora Figueiredo por causa da reforma em uma apartamento alugado. Esse é o segundo caso envolvendo Dora e a reforma de um apartamento. A primeira foi divulgada pela própria influenciadora na última terça-feira (5). Ela relatou que teria reformado um apartamento alugado, mas saiu do imóvel, pois não conseguiu arcar com o aluguel.
Segundo o UOL, Mariana Fraga é proprietária de uma cobertura de mais de 200 m², localizado no bairro Sumaré, na zona oeste de São Paulo, e cobra indenização de Dora Figueiredo por uma reforma abandonada pela influenciadora. A ação corre na justiça desde junho do ano passado.
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Mariana morou no apartamento por mais de 20 anos, e decidiu alugar em um momento de "extrema necessidade financeira". Após fechar contrato, Dora alegou que precisava se mudar com urgência e que pretendia reformar o local. Mariana se mudou em sete dias e precisou providenciar reparos e contratar uma transportadora para a mudança. A influenciadora recebeu as chaves do apartamento no dia 24 de junho.
Apenas 17 dias depois, Dora informou que não tinha mais interesse de continuar na propriedade devido a "gastos feitos em viagem pela Europa", conforme a petição. No dia 11 de julho, Dora devolveu o apartamento, pagando o aluguel e a multa de R$ 18.870 pela entrega antecipada. Porém, as contas de consumo e gastos de restauração de jardim foram abandonados e jamais pagos pela youtuber.
Imagina ser uma trambiqueira viciada em PERDER DINHEIRO pra dono de apartamento? Eu só me fodo com essas coisas, essa é outra tour que eu me ferrei e perdi dinheiro… mas eu sou trambiqueira pq queria realizar um sonho de ter um apto bonito sem ter o dinheiro pra comprar https://t.co/TBmYiy8kyo
— Dora Figueiredo ❤️🔥 (@dorafigueiredo) September 6, 2023
Mariana entrou com uma ação que pede cerca de R$ 12 mil em danos materiais, pelos "prejuízos sofridos pela autora em decorrência da rescisão antecipada do contrato", além de R$ 15 mil em danos morais.
"Houve claramente uma frustração a legítima expectativa do direito onde a Autora endividou-se (mais), saiu de sua casa em ato de urgência, desfez-se de bens, alterou sua vida, para menos de 20 dias depois a Requerida pura e simplesmente 'desistir' por gastos extras em viagem à Europa", diz a petição. No Twitter, Dora tentou se explicar dizendo que tudo não passou de um problema financeiro: "Sim eu desisti do apto e paguei a multa, não tive nenhuma responsabilidade financeira com meu dinheiro na pandemia, me fodi, fiquei sem dinheiro, queria fazer algo simples no apto, quando chegou a planilha de R$ 200 mil reais de obra eu dei pra trás pq estava sem dinheiro pra pagar o aluguel".
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