Ir a shows melhora a qualidade de vida, segundo universidade britânica

Fãs relatam alegria ao participarem de espetáculos e verem seus ídolos ao vivo

Lívia Ximenes
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A paixão por artistas e bandas é a principal motivação dos fãs que vão a shows. Nacionais ou internacionais, independente do gênero musical, um estudo publicado pela Universidade Goldsmith (Londres, Reino Unido) aponta que os espetáculos fazem bem à saúde.

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Segundo a pesquisa da universidade, o bem-estar é elevado em 21% durante a apresentação do artista no palco e aqueles que vão frequentemente a shows podem viver nove anos a mais. A universidade aponta um aumento de 75% de estímulo mental durante espetáculos musicais.

A criadora de conteúdo Mariana Vieira diz que é muito apaixonada por diversos artistas. Em 2023, ela foi a mais de 90 shows nacionais e internacionais. Atualmente, Mariana, que é paraense, mora em São Paulo e aponta que teve mais facilidade em participar devido à localização.

“Eu comecei a fazer essa brincadeira desde o ano passado, quando realmente voltou a ter um grande fluxo de shows pós-pandemia. Me engajei bastante em todos os shows, todas as experiências que eu tive oportunidade. São momentos extremamente especiais pra mim, onde eu lavo a alma, assim - pra mim. é isso que significa”, fala.

Natália Sidrim é zootecnista e ama música. Durante o Rock In Rio 2022, ela não conteve as lágrimas: “Quando soltaram os fogos de abertura do primeiro dia de evento, eu cai no choro de emoção. Meu sonho desde que a música passou a ser um hobby, eu sonhava em poder estar presente em um grande festival e assistir minhas bandas favoritas.”

Neste ano, Sidrim vai ao show da boyband Westlife - que é fã desde a adolescência - e afirma que pretende chegar cedo, levar capa de chuva, água e lanches.

A publicitária e criadora de conteúdo Natália Paixão está com altas expectativas para os shows em 2024. Para ela, os espetáculos musicais têm uma “energia” diferente: “Só de falar eu me arrepio”. Natália acredita que cada show carrega um significado único e diferente.

“Os sonhos da gente nunca envelhece e aquilo parecia que o tempo todo eu precisava ser beliscada pra acreditar que estava sendo real. Seja [um significado] nostálgico, ou porque eu achava que eu nunca ia ver aquele artista, ou porque a música daquele artista foi uma música muito marcante na minha vida em algum momento”, fala.

(*Lívia Ximenes, estagiária sob supervisão do Coordenador de Cultura, Abílio Dantas)

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