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Filho do humorista Mussum é suspeito de vazar vídeos íntimos de publicitária

A publicitária diz que Igor Palhano vazou o vídeo em grupo de whatssap

Redação Integrada
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O filho do humorista Mussum, Igor Palhano, é suspeito de vazar vídeo da publicitária Renata Carla para grupos de whatssap. A publicitária disse em entrevista ao Metropóles que eles ficaram juntos por dois dias e depois de uma briga que eles tiveram ela ficou sabendo do compartilhamento do vídeo. Renata garante que vai prestar queixa contra o dentista.

“Ele filmou com meu consentimento, mas não deixei que ele mandasse para amigos. Agora, meu corpo esta exposto em vários grupos. Descobri isso depois de uma briga que tivemos, até de velha ele me chamou. Acho um absurdo passar por isso aos 37 anos. Vou prestar queixa contra ele e quero que ele pague pelo que fez”, disse a publicitária.

Igor Palhano foi reconhecido como filho do Mussum após exame de DNA no fim de 2019. 

Crime

Divulgar, publicar, compartilhar, vender imagens e vídeos de sexo, nudez ou pornografia de qualquer pessoa, seja anônima ou famosa, é crime. 

A lei que torna crime a importunação sexual contempla essa regra. Aquele que infringir a lei pode ter que cumprir pena de um a cinco anos de prisão. O mesmo vale para a divulgação de cenas de estupro.

Caso o criminoso tenha tido ou tenha relações íntimas com a vítima, a pena pode ser maior. A prática conhecida como "pornô de vingança" pode resultar em penas até dois terços maiores.

Outra lei, chamada Carolina Dieckman, (Lei 12.737/2012) assegura às vítimas a possibilidade de o criminoso ser preso em caso de invasão a computador ou celular e posterior vazamento de material contendo cenas constrangedoras para a vítima.

O que fazer se for vítima

Caso tenha encontrado fotos ou vídeos circulando pela internet sem a autorização, a vítima precisa salvar as imagens (pode ser através de capturas de tela, os prints) e registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

Em seguida, é recomendado procurar o site que esteja reproduzindo o conteúdo e solicitar a retirada do ar.

Caso ache importate, a vítima pode procurar a ajuda de um advogado para dar as orientações, principalmente se for iniciar um processo contra o responsável pela divulgação.

 

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