Thaila Ayala revela desejos sexuais durante gravidez: ‘transava o dia inteiro’
A atriz comentou sobre as mudanças na libido no período da gestação
A atriz Thaila Ayala, 36 anos, fez algumas revelações íntimas sobre o período que estava grávida do primeiro filho, Francisco, fruto do relacionamento com o ator Renato Góes. Durante uma conversa no podcast ‘Mil e uma tretas’, onde é apresentadora, a artista comentou que a libido ficou completamente alterada.
No bate-papo, Thaila contou que mesmo não passando por um momento de bem-estar com a aparência física, a libido se manteve alta durante toda a gestação.
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“Eu fui mãe de menino. Também fui do time aí (de mulheres que tiveram alta na libido). Eu não me achava gata. Eu me acho gata sarada da academia quando estou malhando. Eu não me achava gata. Achava barriga bonita por estar gerando e tal aquele ser. Mas era zero um lugar de gata, de poder. Pelo contrário, tive depressão na minha gravidez. Mas teve uma coisa que foi louca que foi a tal da testosterona. Por mim, eu transava o dia inteiro. Se meu marido estivesse disponível ali... Obviamente, sem eu fazer grandes esforços”, revelou em meio a risadas.
A conversa íntima aconteceu com Julia Faria e Bela Gil, as duas convidadas também falaram que tiveram alta libido durante a gravidez. Bela é casada com o designer JP Demasi e da união tem dois filhos: Flor, de 14 anos, e Nino, de sete.
“Na primeira gestação, o sexo ‘foi mais’ um saco. Mas na segunda... Eu não sei o que aconteceu. Eu subia pelas paredes”, declarou Bela.
Porém, Bella disse que durante o puerpério, ela precisou ficar de repouso: “O puerpério da (gestação) Flor foi terrível porque eu passei por uma episiotomia (corte cirúrgico no períneo, conjunto de músculos próximos à vulva e ao ânus). A cicatrização não foi boa e me machucou muito. O sexo era inviável. Era a coisa que mais me machucava na vida. E eu falava: ‘Sem condições. Sem condições’. Eu não queria, doía... E foi isso. Mas... Na gestação do Nino, eu não fiz episiotomia. Eu tive ele em casa. Mas como eu já tinha o corte, rasgou. E aí ela deu um pontinho. Só com uma pomadinha. Mas de boa. Foi tranquilo. Enfim.... Funcionou. Só que eu esperei bem a cicatrização. Depois de um mês eu já estava ok. Depois de ter tido a Flor, eu fiquei um ano sem conseguir transar. Real. Aí, com o Nino, depois de um mês”, revelou a culinarista.
(Estagiária Maiza Santos, sob supervisão da editora web de OLiberal.com, Ana Matos)