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Na COP 30, Luciano Huck comenta sobre os legados que o evento pode deixar para Belém

A visita aconteceu nesta terça (11), um dia após o apresentador circular por pontos turísticos da capital

Amanda Martins
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Após turistar por Belém na última segunda-feira (10), o apresentador Luciano Huck visitou, na manhã desta terça-feira (11), o espaço da Blue Zone (Zona Azul), onde ocorrem as negociações oficiais da COP 30. O comunicador, que comanda o programa “Domingão”, conversou com a imprensa e destacou a importância do evento global para a capital paraense, que, a partir desta data, passa a ser oficialmente a capital do Brasil durante a Conferência Climática.

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Durante a visita, Huck ressaltou a vocação do Brasil para sediar grandes eventos internacionais. “O Brasil mostra mais uma vez sua capacidade de organizar grandes encontros. Fizemos uma bela Copa do Mundo, uma bela Olimpíada e agora uma bela COP”, afirmou.

O apresentador destacou também as transformações visíveis na cidade. Segundo ele, Belém se apresenta ao mundo como uma cidade mais estruturada, preparada para receber visitantes e debates sobre o futuro do planeta. “Acho que um dos legados mais importantes é andar por Belém e ver o quanto a cidade está transformada em sua infraestrutura. Está tudo muito organizado, funcionando, e você vê todo mundo engajado”, observou.

Huck ponderou, no entanto, que os resultados efetivos do evento ainda levarão tempo para serem medidos. “A grande pergunta é o quanto vamos ser capazes de executar o que for decidido aqui. Essa resposta só virá com o tempo”, comentou.

Com uma relação antiga com a Amazônia, o apresentador lembrou das vezes em que visitou comunidades ribeirinhas, quilombolas e indígenas na região. “Eu conheço bem o Estado do Amazonas, já rodei muito a Amazônia. Acho importante escutar as vozes que vivem lá", disse. 

Para ele, a COP 30 é também uma oportunidade de fortalecer a região e valorizar suas virtudes. “Esse evento chama atenção para os problemas, mas também mostra o que temos de melhor. Se não olharmos para as pessoas que vivem aqui, nunca vamos cuidar de verdade da Amazônia”, afirmou. 

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