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Angélica defende o uso de vibrador e fala que já enviou nudes

A apresentadora participou do canal da Sabrina Sato e abriu o coração

Redação Integrada e Agência Estado
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A apresentadora Angélica participou do quadro "Cada um no seu banheiro" do canal de Sabrina Sato e abriu o coração ao falar sobre assuntos como gravidez, sexo, casamento e temas ligados à sua vida pessoal. Sabrina perguntou se a apresentadora já usou vibrador e de forma bem resolvida respondeu que sim.

"Já, claro. Gente, vamos lá. Tem uma coisa que a maturidade traz que é a segurança emocional, intelectual e sexual. Acho que para a mulher se conhecer tem que passar pelo vibrador e falar sobre isso, Você tem que se tocar, se sentir. É uma coisa que homem já faz desde cedo. Hoje, a gente fala tanto de empoderamento feminino e isso é fundamental. Acho que o vibrador pode ser um aliado. O homem também foi castrado de sua sensibilidade, essa história de ele não poder chorar, se sentir, e competir com o vibrador... Isso tudo é muito triste para ele também", disse a mulher de Luciano Hulk.

Ela também confessou que já mandou nudes. "Claro! Lógico! Agora que estou contando aqui não vou mandar mais porque alguém pode vazar, mas, antes, mandei muito", revela. 

A apresentadora também relembrou o seu primeiro beijo com o marido, Luciano Huck. "Meu primeiro beijo com ele foi 'babado'. A primeira vez que a gente se beijou foi bem antes de a gente namorar. Fui gravar o programa dele quando estreou na Globo, ele me queria na estreia e falou: 'vou levar a Angélica pra Fernando de Noronha para entrevistar ela'", contou.

Questionada se o apresentador já estaria com "segundas intenções", Angélica respondeu que "ele foi focado".

"A gente fez a entrevista, ficou lá dois dias e rolou uns beijos porque não teve jeito de escapar, foi um negócio assim. Só que eu não podia namorar, eu estava namorando... Enfim, não dava. Deixa pra lá", afirmou.

A apresentadora também relembrou os tempos como cantora e afirmou que não pretende retomar a carreira musical: "Eu adoro palco, gosto de falar com as pessoas. Mas não sei se foi um certo trauma... Comecei a cantar com 12, até os 28 anos eu fazia show todo fim de semana. Eu não tinha Natal, réveillon, Páscoa, coisa de cantor. Acho que cansei dessa rotina, dessa coisa da estrada."

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