Remo: qualquer ponto vale distanciamento Carlos Ferreira 28.07.21 7h00 Conceição busca sua quarta vitória no comando do Remo (Samara Miranda/Remo) Com 16 pontos, quatro acima da zona do rebaixamento, tudo o que o Remo quer e precisa é aumentar esse distanciamento do 17° colocado. Por Isso, hoje, contra o Avaí, qualquer ponto será precioso. O Leão Azul está com 41% de aproveitamento nesta Série B. Mantendo esse percentual, fecharia o campeonato com 41 pontos, mas viveria um drama. Mas com os 60% dos cinco jogos (fase de Felipe Conceição), o Remo já subiria à Série A. Papão, o despertar da alma O Paysandu passa impressão de um time sem alma. Se precisa mesmo de um despertar, Roberto Fonseca deve usar suas técnicas para tal. Afinal, o novo técnico não vai promover transformações técnicas e táticas do dia para a noite. Efeito imediato no emocional já ajudaria muito! Tudo indica que Fonseca já poderá escalar Grampola contra o Tombense, no sábado. Jogo para o Papão vencer ou vencer! E uma vitória teria grande simbolismo, pela quebra da cábula do time que ganha em casa, pelos três pontos e por todo o gás moral. BAIXINHAS * Roberto Fonseca tem o filho Roberto Júnior como assistente técnico, na mesma linha de outros que passaram por Belém nos ùltimos anos: Edson Gaúcho com Edson Júnior, Hélio dos Anjos com Guilherme dos Anjos, Márcio Fernandes com Marcinho e até o santareno Valter Lima com Matheus Lima. Na Seleção, Tite tem o filho Matheus Bachi. * Matheus Oliveira, que hoje vai estrear no Remo, é um meia-atacante habilidoso e inteligente que vai acrescentar o recurso do chute de fora da área. Ainda não está pronto para 90 minutos. Deve entrar no meio do jogo. * Claudinei Oliveira, técnico do Avaí, foi goleiro do Remo em 1999/2000 e da Tuna em 2001. Virou técnico na base do Santos, que numa emergência o lançou no comando do time profissional. * Primeiro dia de Roberto Fonseca na Curuzu, ontem, foi de observações. Hoje ele comanda as atividades, já focando no jogo de sábado contra o Tombense. * Com nove gols, o azulino Felipe Gedoz é o terceiro maior artilheiro do futebol paraense nesta temporada. Acima estão Pecel (Castanhal) com 11 e Paulo Rangel (Tuna/Paragominas) com 10. * Por que uma criança não pode ser atleta do futsal do Remo e do basquete do Paysandu? Para as crianças o esporte precisa ser lúdico. Não cabe forçá-la a tomar decisões que para ela não fazem sentido. Presidentes Maurício Ettinger e Fábio Bentes precisam ficar atentos a desserviços desse tipo nos clubes. Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱 Palavras-chave colunas coluna carlos ferreira carlosferreira futebol Remo Paysandu COMPARTILHE ESSA NOTÍCIA Carlos Ferreira . Desculpe pela interrupção. Detectamos que você possui um bloqueador de anúncios ativo! Oferecemos notícia e informação de graça, mas produzir conteúdo de qualidade não é. Os anúncios são uma forma de garantir a receita do portal e o pagamento dos profissionais envolvidos. Por favor, desative ou remova o bloqueador de anúncios do seu navegador para continuar sua navegação sem interrupções. Obrigado! ÚLTIMAS EM CARLOS FERREIRA Carlos Ferreira Papão, 80 dias em impedimento 24.04.24 6h00 Carlos Ferreira Leão em agruras e desafios 23.04.24 6h00 Carlos Ferreira Ônus e bônus da rivalidade para clubes de futebol 21.04.24 6h00 Carlos Ferreira Remo e Paysandu no Brasileirão: relembre acessos e rebaixamentos da dupla paraense 19.04.24 6h00