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CARLOS FERREIRA

Jornalista, radialista e sociólogo. Começou a carreira em Castanhal (PA), em 1981, e fluiu para Belém no rádio, impresso e televisão, sempre na área esportiva. É autor do livro "Pisando na Bola", obra de irreverências casuais do jornalismo. Ganhador do prêmio Bola de Ouro (2004) pelo destaque no jornalismo esportivo brasileiro. | ferreiraliberal@yahoo.com.br

Remo: qualquer ponto vale distanciamento

Carlos Ferreira
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Com 16 pontos, quatro acima da zona do rebaixamento, tudo o que o Remo quer e precisa é aumentar esse distanciamento do 17° colocado. Por Isso, hoje, contra o Avaí, qualquer ponto será precioso.

O Leão Azul está com 41% de aproveitamento nesta Série B. Mantendo esse percentual, fecharia o campeonato com 41 pontos, mas viveria um drama. Mas com os 60% dos cinco jogos (fase de Felipe Conceição), o Remo já subiria à Série A.

Papão, o despertar da alma

O Paysandu passa impressão de um time sem alma. Se precisa mesmo de um despertar, Roberto Fonseca deve usar suas técnicas para tal. Afinal, o novo técnico não vai promover transformações técnicas e táticas do dia para a noite. Efeito imediato  no emocional já ajudaria muito!

Tudo indica que Fonseca já poderá escalar Grampola contra o Tombense, no sábado. Jogo para o Papão vencer ou vencer! E uma vitória teria grande simbolismo, pela quebra da cábula do time que ganha em casa, pelos três pontos e por todo o gás moral.

 

BAIXINHAS

* Roberto Fonseca tem o filho Roberto Júnior como assistente técnico, na mesma linha de outros que passaram por Belém nos ùltimos anos: Edson Gaúcho com Edson Júnior, Hélio dos Anjos com Guilherme dos Anjos, Márcio Fernandes com Marcinho e até o santareno Valter Lima com Matheus Lima. Na Seleção, Tite tem o filho Matheus Bachi.

* Matheus Oliveira, que hoje vai estrear no Remo, é um meia-atacante habilidoso e inteligente que vai acrescentar o recurso do chute de fora da área. Ainda não está pronto para 90 minutos. Deve entrar no meio do jogo.

* Claudinei Oliveira, técnico do Avaí, foi goleiro do Remo em 1999/2000 e da Tuna em 2001. Virou técnico na base do Santos, que numa emergência o lançou no comando do time profissional.

* Primeiro dia de Roberto Fonseca na Curuzu, ontem, foi de observações. Hoje ele comanda as atividades, já focando no jogo de sábado contra o Tombense.

* Com nove gols, o azulino Felipe Gedoz é o terceiro maior artilheiro do futebol paraense nesta temporada. Acima estão Pecel  (Castanhal) com 11 e Paulo Rangel (Tuna/Paragominas) com 10.

* Por que uma criança não pode ser atleta do futsal do Remo e do basquete do Paysandu? Para as crianças o esporte precisa ser lúdico. Não cabe forçá-la a tomar decisões que para ela não fazem sentido. Presidentes Maurício Ettinger e Fábio Bentes precisam ficar atentos a desserviços desse tipo nos clubes.

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Carlos Ferreira
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