Pelo direito de um, transtorno para os demais no Parazão Carlos Ferreira 09.03.22 7h00 Hatos, à direita, esteve foi titular na estreia do Bragantino no Parazão, contra o Paysandu (John Wesley/Paysandu) É legítimo o direito do Paragominas de ser ouvido pelo TJD na denúncia de ilegalidade do atleta Hatos no Bragantino, cuja subtração de pontos o salvaria do rebaixamento. A suspensão do campeonato pressupõe fundamento na denúncia, o que pode ser confirmado ou negado no julgamento, a ser feito pelo Tribunal em regime de urgência. E à FPF só cabe mesmo cumprir a decisão judicial. A todos nós, jornalistas, atletas, técnicos, torcedores e demais, resta lamentar e esperar. O campeonato já estava comprimido no calendário e vai ficar mais ainda. Paciência! Se há ilegalidade, que se faça Justiça. O impacto da suspensão Para o fechamento do campeonato dentro do calendário da CBF, no dia 3 de abril, terá que haver jogos com intervalo mínimo. Sacrifício dos atletas! Em princípio o Remo se beneficia, por estar com jogadores importantes lesionados. Esse tempo ajuda principalmente o centroavante Brenner, que não jogaria amanhã. Paysandu, Tuna, Castanhal, Águia e Caeté sentem os embaraços, enquanto o Bragantino vai ter que provar (ou não) a inexistência da irregularidade denunciada. É o campeonato no tapetão, do jeito que ninguém curte. Faz parte! BAIXINHAS * A quem responsabilizar? Se há atleta irregular no campeonato, só o respectivo clube pode ser responsabilizado. É dos clubes o dever de checar as condições dos seus atletas conforme a legislação desportiva. Essa conta não é da FPF. * Castanhal e Tuna viajaram em vão. Os profissionais do Japiim dormiram em Marabá e estão de volta à cidade modelo. Meia volta também para a Tuna em Bragança. Custos bancados pela Federação. * Demorou, mas a FPF interditou o Modelão, após inspeção técnica no "gramado", que já não tem serviço de drenagem e está transformado num lamaçal, sem condições para o futebol. O Castanhal deve fazer os próximos jogos em Belém. * No Parazão 2023 já teremos o novo Mangueirão. Um ganho precioso na infraestrutura. Há uma verba liberada para obras que devem reformar o Modelão ainda este ano, com novo gramado. * Não dá nem para imaginar o estádio de Tucuruí sem um gramado decente para a próxima temporada. Mas a FPF não pode deixar de fazer inspeção técnica prévia em todos os gramados, e interditar os que não estiverem aptos. Não vai faltar cobrança por isso. * Aarão Alves, 47 anos, técnico vitorioso nas categorias de base do Santos e no profissional do Paulista de Jundiaí, com recente passagem pelo Shandong Luneng (sub-19) da China, está buscando mercado na Amazônia e começa pelo Baré de Roraima. Aarão é filho do ídolo santista Manoel Maria. Assine O Liberal e confira mais conteúdos e colunistas. 🗞 Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱 Palavras-chave esportes futebol carlosferreira carlos ferreira clube do remo paysandu jornal amazônia colunas coluna COMPARTILHE ESSA NOTÍCIA Carlos Ferreira . Desculpe pela interrupção. Detectamos que você possui um bloqueador de anúncios ativo! Oferecemos notícia e informação de graça, mas produzir conteúdo de qualidade não é. Os anúncios são uma forma de garantir a receita do portal e o pagamento dos profissionais envolvidos. Por favor, desative ou remova o bloqueador de anúncios do seu navegador para continuar sua navegação sem interrupções. Obrigado! ÚLTIMAS EM CARLOS FERREIRA Futebol Missão desenhada para ser dramática 15.07.25 9h50 Carlos Ferreira Papão vai de força mental e cumplicidade 11.07.25 10h03 Futebol Leão de Oliveira: copo meio cheio ou meio vazio? 10.07.25 9h55 Carlos Ferreira Remo vence dois sinais de "vidas em risco" 09.07.25 9h55