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CARLOS FERREIRA

Jornalista, radialista e sociólogo. Começou a carreira em Castanhal (PA), em 1981, e fluiu para Belém no rádio, impresso e televisão, sempre na área esportiva. É autor do livro "Pisando na Bola", obra de irreverências casuais do jornalismo. Ganhador do prêmio Bola de Ouro (2004) pelo destaque no jornalismo esportivo brasileiro. | ferreiraliberal@yahoo.com.br

Paysandu mais encorpado em Paragominas

Carlos Ferreira
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Já podendo contar com Israel na lateral direita, Elyeser e Ruy no meio de campo, e Gabriel Barbosa no ataque, o Papão deverá ser um time mais encorpado, hoje, em Paragominss, ou menos improvisado do que foi domingo diante do Castanhal.

Na estreia, na Curuzu, o Papão teve postura reativa, por uma insegurança natural. Claro que o time ainda não tem consistência suficiente para ser arrojado e ainda terá que ser muito cauteloso, mas já com recursos para melhor aproveitamento dos contra-ataques, e melhores perspectivas no jogo. Já o Paragominas está entusiasmado pela estreia com vitória sobre o Itupiranga (3 x 1) em Marabá e vai tratar de confirmar a sua força, sob comando do promissor técnico Júlio César "Imperador", que foi jogador de sucesso no Paysandu em 1998 e no Remo em 1999.

Remo retoma a numeração raiz

Nas últimas cinco temporadas, a numeração fixa, com camisas de 1 a até mais de 100, vem sendo praticada pelo Paysandu. O Remo fez o mesmo por quatro temporadas e voltou ao padrão raiz, de 1 a 11 para os titulares e números subsequentes para os reservas.

A numeração fixa se justificaria apenas para mensuração do prestígio dos atletas na venda de camisas. Mas isso nunca foi praticado nos nossos clubes. Na verdade, foi apenas modismo no Leão e continua sendo no Papão. O Remo retomou a numeração raiz nos quatro ùltimos jogos da Copa Verde e na estreia no Parazão, e vai seguir assim, tal como vários outros clubes do país já fizeram.

BAIXINHAS

* Com os campeonatos estaduais já fluindo, o Papão encontra dificuldade para encontrar um bom lateral direito disponível e npediuas suas condições financeiras. Problema causado pelo alagoano Júnior, que havia trabalhado com Itamar Shulle no Santa Cruz, e  rescisão de contrato quando já estava na pré-temporada, em Barcarena.

* Já convivendo com Edson Cariús, futuro concorrente, o centroavante azulino Renan Gorne trata de aproveitar a vantagem de largar na frente, fazendo gols, para construir o seu espaço no time. Estreou fazendo dois contra o Kyikatejê e quer mais contra o Bragantino, amanhã.

* Centroavante sim! A expressão "centroavante" voltou a ter sentido no futebol dentro do sistema tático muito usual de dois atacantes pelos lados e um centralizado. São os casos de Renan Gorne e Edson Cariús. No Paysandu, Nicolas joga em constante movimentação e consegue ser mais que um centroavante.

* Yan, zagueiro do Paragominas de 2017 a 2020, volta hoje à Arena Verde como atleta do Paysandu. Por outro lado, o agora técnico Júlio César, ex-jogador do Papão e do Leão, que veio de Goiás para o Paragominas, tem hoje, 18 horas, o seu primeiro momento de especial visibilidade na nova função.

* Com Renan Oliveira legalizado, cria-se expectativa por mais uma estreia no time remista. O meia, de 31 anos, que estava na Lituânia, volta ao futebol brasileiro com o cartaz de quem fez sucesso no Atlético/MG, no América/MG e no Goiás.

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Carlos Ferreira
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