CARLOS FERREIRA

Jornalista, radialista e sociólogo. Começou a carreira em Castanhal (PA), em 1981, e fluiu para Belém no rádio, impresso e televisão, sempre na área esportiva. É autor do livro "Pisando na Bola", obra de irreverências casuais do jornalismo. Ganhador do prêmio Bola de Ouro (2004) pelo destaque no jornalismo esportivo brasileiro. | ferreiraliberal@yahoo.com.br

Parazão: semifinais de 2021 podem se repetir em 2022

Carlos Ferreira

Remo ou Caeté x Tuna ou Bragantino. Paysandu ou Tapajós x Castanhal ou Águia. É possível que o Parazão repita este ano as semifinais do ano passado, quando a Tuna eliminou o Remo e o Paysandu eliminou o Castanhal, ambos os confrontos decididos em "pênaltis". Outra hipótese interessante é de Clássico da Farinha (Bragantino x Caeté) na próxima fase.

Se considerarmos que os acessos à Copa do Brasil e à Série D são as aspirações fundamentais dos coadjuvantes, teremos decisão equilibrada entre Castanhal x Águia e Tuna x Bragantino, e grande desafio para o Caeté contra o Remo e maior ainda para o Tapajós contra o Paysandu. Série D é a glória do calendário preenchido no segundo semestre. E as duas vagas só não serão decididas nesta fase se Remo ou Paysandu, ou os dois forem eliminados nas quartas. A Copa do Brasil, junto com a Série D, é a glória do calendário preenchido e R$ 620 mil na conta

Seleção da primeira fase

Seleção do colunista tem três azulinos, três bicolores, dois do Japiim e dois da cidade de Bragança: Vinícius (Remo); Daelson (Castanhal), Lucão (Tuna), Marlon (Remo), Werley Capanema (Bragantino); Bileu (Paysandu), Ricardinho (Paysandu), Marlon (Paysandu), Ruan (Castanhal); Bruno Alves (Remo) e Joel (Caeté).
Técnico: Márcio Fernandes
Craque: Ricardinho
Revelação: Ruan

BAIXINHAS

* Um dos saldos mais gratificantes da primeira fase do Parazão foi a recuperação de Dioguinho. Ainda não é titular do Papão, provalmente, pelo cuidado da comissão técnica em não perdê-lo para o deslumbramento que o desviou de rota do Remo.

* João Vitor, atacante maranhense do Itupiranga, 20 anos, jogador de muita força física e potencial técnico para de ser aprimorado, merece atenção de um clube grande.

* Lamaçal do Modelão expressa bem uma grave falta de compromisso, que em última análise é da FPF, que não tem critérios para aprovação dos gramados antes dos campeonatos. Não há nem inspeção. Pura omissão!

* Sofrimento pode ser um preço pago para o crescimento. Esse pode ser o caso do Castanhal, que, depois viver um drama, chega muito fortalecido aos confrontos com o Águia.

* O Paragominas está dentro do seu direito ao denunciar supostas ilegalidades no Águia e no Bragantino, na esperança de transferir o rebaixamento. Mas pode estar ampliando o vexame, como se não bastasse a queda no dia do aniversário. 

* O que vai ocorrer amanhã no Conselho Deliberativo do Remo será apenas uma palestra, de um especialista, sobre SAF (Sociedade Anônima no Futebol). O clube está buscando informações para saber o que fazer nessa transição mercadológica do futebol brasileiro.

* Coluna dedicada a elas, no dia delas. Parabéns às mulheres, campeãs em luta diária, em afeto, em preocupações, em múltiplas jornadas, nos campeonatos da vida. 

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Carlos Ferreira
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