Léo Rosa, primeiro título aos 35 anos? Carlos Ferreira 19.05.21 6h05 Se a Tuna for campeã paraense no domingo, o lateral Léo Rosa, de 35 anos, fará a sua primeira festa de campeão. Caso contrário, ele vai reviver a frustração de ser vice, que já sentiu duas vezes pelo Águia e uma pelo Remo. Léo Rosa, revelado na base do Remo, subiu ao elenco profissional em 2006 como uma grande promessa. A carreira pode não ser das mais vitoriosas, mas é das mais dignas. Quando talvez não apostasse mais, Léo Rosa se vê muito próximo de um título para coroar a carreira. Ele está levando a decisão tão a sério que não rendeu a conversa com o colunista sobre o tema, preocupado em evitar interpretações maldosas. Tanto que em todos os momentos enfatizou o respeito ao Paysandu e a certeza de que o time tunante não se deixará levar pela ilusão do favoritismo. Papão na onda do "eu acredito" Em 15 jogos, este ano, o Paysandu ainda não fez o que precisa fazer no domingo: vitória com margem de três gols. Mas já venceu a Tuna por 2 x 0, placar que levaria a decisão para os pênaltis. Agora, porém, a situação é de "tudo ou nada", diante de um adversário que está em estado de graça. Wilton Bezerra, o técnico interino, vai esgotar os argumentos e as artemanhas para levantar o ânimo e a confiança dos atletas para a missão. A hora, na Curuzu, é do "eu acredito". Mas, como bem diz Wilton Bezerra, não basta acreditar, é preciso trabalhar muito nos treinos e mais ainda no jogo, dando o máximo pelo objetivo. BAIXINHAS *Do dois lados da decisão, a preparação está muito focada no psicológico. Os tunantes tratando de se manter imunes à euforia dos torcedores, e os bicolores tratando de provar a própria dignidade em meio ao descrédito em que caíram. *Cris Maranhense (Bragantino) com oito gols, Paulo Rangel (Tuna) com sete, Dioguinho (Remo) com seis e Nicolas (Paysandu) com cinco. Na finalíssima do Parazão, Paulo Rangel e Nicolas terão também a oportunidade de alcançado ou até ultrapassar Cris Maranhense na artilharia. *Paulo Rangel deixa claro que tem ambição pela artilharia do campeonato. Nicolas nem tem clima para o assunto. Afinal, o goleador bicolor está em jejum há nove jogos. *Alto custo e baixo benefício. Renan Oliveira foi um péssimo negócio para o Leão Azul e saiu como fracasso. Felippe Borges, também dispensado ontem, foi um fracasso esperado. Veio do Juventude/RS como aposta e voltou como reprovado. *A nova aposta do Remo tem baixo custo e potencial para fazer sucesso: Paulinho Curuá, volante, destaque do Tapajós. Em matéria de contratações, a atual gestão do Remo está conseguindo ser descendente: 42 jogadores em 2019, 27 em 2020, 19 em 2021. *Visto à distância, o tunante Fabinho parece um menino. Mais ainda nas suas jogadas de velocidade e facilidade nos dribles e nas mudanças de direção. No entanto, o bom atacante amapaense já tem 29 anos e passagens pelo Independente de Tucuruí, Brasiliense, Altos do Piauí e vários clubes do Amapá. Assine O Liberal e confira mais conteúdos e colunistas. 🗞 Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱 Palavras-chave esportes futebol paysandu clube do remo remo parazão 2021 parazão jornal amazônia carlos ferreira carlos ferreira Carlos Ferreira carlosferreira coluna colunas COMPARTILHE ESSA NOTÍCIA Carlos Ferreira . Desculpe pela interrupção. Detectamos que você possui um bloqueador de anúncios ativo! Oferecemos notícia e informação de graça, mas produzir conteúdo de qualidade não é. Os anúncios são uma forma de garantir a receita do portal e o pagamento dos profissionais envolvidos. Por favor, desative ou remova o bloqueador de anúncios do seu navegador para continuar sua navegação sem interrupções. Obrigado! ÚLTIMAS EM CARLOS FERREIRA Carlos Ferreira Vitória grandiosa no maior rugido do Leão 10.10.25 10h31 Carlos Ferreira Leão, hoje é na emoção ou na razão? 09.10.25 14h32 Carlos Ferreira Papão: piorou o que já estava muito ruim 08.10.25 10h40 Futebol Seria o sprint que o Leão ainda não teve? 07.10.25 10h30