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CARLOS FERREIRA

Jornalista, radialista e sociólogo. Começou a carreira em Castanhal (PA), em 1981, e fluiu para Belém no rádio, impresso e televisão, sempre na área esportiva. É autor do livro "Pisando na Bola", obra de irreverências casuais do jornalismo. Ganhador do prêmio Bola de Ouro (2004) pelo destaque no jornalismo esportivo brasileiro. | ferreiraliberal@yahoo.com.br

A lição de um ídolo do Paysandu e o débito de um medalhão no Remo

Carlos Ferreira
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Um deslize e uma lição para Nicolas

Fotografado sem máscara em Salinas, em tempo de pandemia, Nicolas teve a clara noção do que representa no Pará como pessoa pública, que precisa dar bons exemplos, e da vigilância neste mundo digital, em que somos alvos de câmeras por toda parte. O deslize que rendeu lição para Nicolas vale como alerta para todos nós, no que diz respeito à conduta em público. 

Outra reflexão provocada pelo episódio de Nicolas diz respeito ao peso da credibilidade. Pelo histórico de bom profissional e boa gente, Nicolas só precisou desculpar-se para zerar o assunto. Muito justo!

 

Charles recomeça em débito no Leão 

Recebido como grande contratação do Remo para a temporada,  o volante Charles teve rendimento muito abaixo do esperado nos cinco jogos que fez. Não lembrou em nada o jogador aguerrido que a torcida do Santa Cruz festejou em 2018 e 2019, com 55 jogos e 6 gols. Com seu chute forte e gols de falta, logo ficou conhecido como "Canhão do Arruda". O atleta trabalhou com Mazola Júnior no Londrina, ano passado, na Serie B.

Carioca, 25 anos, formado e profissionalizado pelo Macaé, Charles viveu um período desgastante pouco depois da chegada ao Remo. Ele recebeu proposta tentadora de um clube árabe, mas o Remo não aceitou liberá-lo sem pagamento da multa rescisória. A frustração, porém, deve (e precisa) estar superada para esse recomeço, em que já aparece como titular. É hora de Charles dizer a que veio.

 

BAIXINHAS 

* Tal como o volante Charles, o lateral Dudu Mandai também recomeça em débito no Leão Azul. São jogadores que precisam se desdobrar para sair do vermelho no julgamento da torcida e garantir espaço no time, até porque terão forte concorrência. 

* Dos dez técnicos que iniciaram o campeonato, só quatro ainda não foram substituídos: Hélio dos Anjos no Paysandu, Artur Oliveira no Castanhal, João Galvão no Águia e Wando Costa no Itupiranga. 

* Os clubes mais instáveis em matéria de técnico são Independente e Carajás. O Galo de Tucuruí começou com Carlos Vânderson, fez troca por Léo Goiano e agora tem a interinidade de Manoel Miranda, preparador físico. O Carajás trocou Jax Cametá por Carlos Vânderson e agora está com Gerson Silva, da base.

* Dos quatro goleiros do Paysandu, só Gabriel Leite é importado. Veio da Ferroviária de Araraquara. Paulo Ricardo é carioca, mas fruto da base bicolor, destaque no Bragantino em 2019 e testado este ano num Re-Pa. Afonso e Adaylton são dois garotos paraenses. 

* Paragominas (4° colocado) e Águia (5°), concorrentes diretos a uma vaga na semifinal do Parazão, vão reestrear no campeonato contra a dupla Re-Pa, no mesmo nível de dificuldade. Isso significa que Papão e Leão terão adversários muito aguerridos, dispostos a tudo para pontuar. Afinal, disputam também o acesso à Série D de 2021.

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Carlos Ferreira
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