Miriam Maia: velocidade paraense sobre as duas rodas do ciclismo Rosiane Rodrigues 28.08.23 21h07 Apesar de já ter alcançado alguns títulos, como o troféu Rômulo Maiorana, Miriam não para de buscar aperfeiçoamento. (Jorito Fotografia / Divulgação) Miriam Maia, ciclista natural do município de São João de Pirabas, descobriu sua paixão pelo ciclismo ao começar a pedalar pelas ruas movimentadas de sua cidade. Aos poucos, foi se desafiando a ir mais longe, até que o esporte se tornou sua paixão. Em entrevista exclusiva, a atleta conta como começou sua jornada no ciclismo, como funciona sua rotina de treinos e seus planos para as temporadas de 2023. "Meu pai comprou uma Caloi e comecei a pedalar. Pedalava a tarde, fazia uns 10 ou 20 km até que fui viciando nisso e fui explorando meus limites na bicicleta", conta Miriam. Com o tempo, a ciclista foi participando de pequenas corridas na região, até que decidiu participar de competições. "Eu colocava na minha cabeça que eu era capaz e que eu era como qualquer outra pessoa, se qualquer outra pessoa chegou ali, eu também poderia chegar", afirma. Apesar de já ter alcançado alguns títulos, como o troféu Rômulo Maiorana, Miriam não para de buscar aperfeiçoamento. Atualmente, a atleta conta com o acompanhamento de um treinador e segue uma rotina de treinos esquematizada, o que faz toda a diferença na sua performance. "Antes eu seguia conselhos de pessoas que tinham experiência, mas agora tenho uma tabela específica dizendo o que tenho que fazer hoje, amanhã. Vejo muita diferença nisso", completou. Bia Viana: a cicloativista que encontrou na bicicleta sua paixão Vinicius Santos: a jornada do ciclista paraense rumo à alta performance Jetro Salazar nome destaque no motocross mundial No entanto, a jornada de um atleta nem sempre é fácil. Miriam conta que já enfrentou momentos difíceis em sua trajetória, mas que cada obstáculo superado a tornou mais forte. “Cada corrida, cada prova, é uma experiência e é uma alegria só, e o que mais me marcou nesta jornada foi ter ganhado na Copa Norte Nordeste, que foram três dias de provas e ganhei nos três dias, ou seja, foram três medalhas de ouro, e eu nunca imaginei na minha vida que seria capaz de fazer uma coisa dessas”, destacou. Para Miriam, a família é uma grande aliada em sua jornada no ciclismo. "É bom ter o apoio da família, quando se trata de esportes, porque, acima de tudo, essa é a base", disse. Com uma mentalidade de lutar sempre e desistir nunca, Miriam espera continuar evoluindo em sua carreira no ciclismo. "Para este ano, as minhas expectativas são muito grandes, apesar de eu estar cursando a faculdade, porque às vezes não conseguimos conciliar muito a faculdade ao esporte, mas vou tentar ao máximo dar o meu melhor nos estudos e no esporte, até porque tem pessoas por trás que eu quero muito dar essa alegria e mostrar para mim mesma que eu sou capaz de correr atrás das metas que eu tenho para este ano ", afirma a jovem ciclista. Sobre sua maior referência no esporte, Miriam destacou Wellyda Rodrigues. “Eu me inspiro muito nessa mulher, porque ela é uma mulher de fé e é muito determinada, que vai e dá tudo dela. Então minha referência feminina no esporte é Wellyda Rodrigues", concluiu. Se você é amante de esportes radicais, nos siga nas redes sociais @adrenalina.br e compartilhe sua história! Tmj Assine O Liberal e confira mais conteúdos e colunistas. 🗞 Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱 Palavras-chave esportes mais esportes rosiane rodrigues rosianerodrigues ciclismo colunas COMPARTILHE ESSA NOTÍCIA Adrenalina . Desculpe pela interrupção. Detectamos que você possui um bloqueador de anúncios ativo! Oferecemos notícia e informação de graça, mas produzir conteúdo de qualidade não é. Os anúncios são uma forma de garantir a receita do portal e o pagamento dos profissionais envolvidos. Por favor, desative ou remova o bloqueador de anúncios do seu navegador para continuar sua navegação sem interrupções. Obrigado!