ADRENALINA

Por Rosiane Rodrigues

Quadro voltado para esportes radicais assinado pela jornalista Rosiane Rodrigues, que potencializou o amor pelos esportes radicais em 2017, quando iniciou as coberturas de Motocross em todo o estado do Pará. É pedagoga, letrista, gastróloga, CVO, CEO e CFO do site Gastronomia Paraense e CEO do RÔ Comunicação.

Miriam Maia: velocidade paraense sobre as duas rodas do ciclismo

Rosiane Rodrigues
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Miriam Maia, ciclista natural do município de São João de Pirabas, descobriu sua paixão pelo ciclismo ao começar a pedalar pelas ruas movimentadas de sua cidade. Aos poucos, foi se desafiando a ir mais longe, até que o esporte se tornou sua paixão. Em entrevista exclusiva, a atleta conta como começou sua jornada no ciclismo, como funciona sua rotina de treinos e seus planos para as temporadas de 2023.

"Meu pai comprou uma Caloi e comecei a pedalar. Pedalava a tarde, fazia uns 10 ou 20 km até que fui viciando nisso e fui explorando meus limites na bicicleta", conta Miriam. Com o tempo, a ciclista foi participando de pequenas corridas na região, até que decidiu participar de competições. "Eu colocava na minha cabeça que eu era capaz e que eu era como qualquer outra pessoa, se qualquer outra pessoa chegou ali, eu também poderia chegar", afirma.

Apesar de já ter alcançado alguns títulos, como o troféu Rômulo Maiorana, Miriam não para de buscar aperfeiçoamento. Atualmente, a atleta conta com o acompanhamento de um treinador e segue uma rotina de treinos esquematizada, o que faz toda a diferença na sua performance. "Antes eu seguia conselhos de pessoas que tinham experiência, mas agora tenho uma tabela específica dizendo o que tenho que fazer hoje, amanhã. Vejo muita diferença nisso", completou.

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No entanto, a jornada de um atleta nem sempre é fácil. Miriam conta que já enfrentou momentos difíceis em sua trajetória, mas que cada obstáculo superado a tornou mais forte. “Cada corrida, cada prova, é uma experiência e é uma alegria só, e o que mais me marcou nesta jornada foi ter ganhado na Copa Norte Nordeste, que foram três dias de provas e ganhei nos três dias, ou seja, foram três medalhas de ouro, e eu nunca imaginei na minha vida que seria capaz de fazer uma coisa dessas”, destacou.

Para Miriam, a família é uma grande aliada em sua jornada no ciclismo. "É bom ter o apoio da família, quando se trata de esportes, porque, acima de tudo, essa é a base", disse.

Com uma mentalidade de lutar sempre e desistir nunca, Miriam espera continuar evoluindo em sua carreira no ciclismo. "Para este ano, as minhas expectativas são muito grandes, apesar de eu estar cursando a faculdade, porque às vezes não conseguimos conciliar muito a faculdade ao esporte, mas vou tentar ao máximo dar o meu melhor nos estudos e no esporte, até porque tem pessoas por trás que eu quero muito dar essa alegria e mostrar para mim mesma que eu sou capaz de correr atrás das metas que eu tenho para este ano ", afirma a jovem ciclista.

Sobre sua maior referência no esporte, Miriam destacou Wellyda Rodrigues. “Eu me inspiro muito nessa mulher, porque ela é uma mulher de fé e é muito determinada, que vai e dá tudo dela. Então minha referência feminina no esporte é Wellyda Rodrigues", concluiu.

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