Vamos de quatro clássicos Abner Luiz 01.04.24 7h00 Remo e Paysandu fizeram suas obrigações e chegaram na final do Parazão e semifinal da Copa Verde. Não se esperava nada diferente disso e com dois planteis mais caros da temporada. Isso não tira a obrigação do título estadual, mas também ser clássico não define obrigatoriamente ninguém. Mas sabemos que é mais um campeonato à parte e sair derrotado é ficar com mancha. São dois times em momento distinto, com o Paysandu bem mais montado e com padrão de jogo e o Remo se esforçando muito a cada jogo para conseguir vencer de pouco e arrastado. Só mesmo a tradição do clássico pode igualar a disputa. Só isso mesmo. A Tuna estava satisfeita. Foi notório perceber que a diretoria da Tuna Luso estava satisfeita em ter conseguido a Série D e sabendo que disputaria a vaga da Copa do Brasil. Aceitar arbitragem local nos dois jogos e aceitar percentual das duas rendas. Apequenou e muito a Águia na disputa. Tanto é que saiu dos dois confrontos prejudicada pela arbitragem. A Tuna não pode ser grande só na tradição, precisa se fazer grande no respeito que precisa ter até dela mesma. Ao mesmo tempo, essa diretoria que aí está é a grande responsável pelo futebol do clube ressurgir e brigar por coisas grandes. Esse time um pouco reforçado faria uma excelente Série D. Os clássicos com peso bicolor. Os clássicos e decisões possuem peso maior para a equipe bicolor. É time de Série B, não perdeu no campeonato paraense, tem o Hélio dos Anjos, que nunca perdeu Re-Pa e que não aceita nada menos do que quatro vitórias. O Hélio é contundente nos seus erros e acertos e transforma o ambiente para o lado positivo e negativo, dependendo do rendimento e das críticas. Com o Hélio o clima é tenso sempre, por ele se colocar nesse lugar dentro e fora do seu trabalho. É o clima que o treinador gosta de trabalhar, como ele gosta de trabalhar e que tem dado resultado. Vai ser interessante assistir aos quatro clássicos com ele. Apito final. Surreal intercalar os jogos entre Remo e Paysandu, com os dois disputando duas competições. Se para o jogador isso já é difícil, imagina para o torcedor. O negócio será colocar na cabeça que tem que ganhar todos os jogos mesmo. Esse será o objetivo. No Remo fica parecendo que na preleção para o primeiro tempo, o treinador usa a sua língua mãe. Já no intervalo, fala em português. Não é possível um time mudar tanto para o segundo tempo. O próprio Gustavo, treinador, já disse que tenta corrigir. Parece que o Hélio estava errado ou deu a corda e conseguiu fazer a Tuna dar mais trabalho do que deveria para o Remo. O treinador disse que o Águia era muito mais forte que a Tuna. Com isso o Remo pegaria o adversário mais fácil. Não foi isso que vimos. Assine O Liberal e confira mais conteúdos e colunistas. 🗞 Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱 Palavras-chave abner luiz colunas coluna abnerluiz esportes futebol futebol paraense clube do remo remo paysandu Paysandu COMPARTILHE ESSA NOTÍCIA Abner Luiz . Desculpe pela interrupção. Detectamos que você possui um bloqueador de anúncios ativo! Oferecemos notícia e informação de graça, mas produzir conteúdo de qualidade não é. Os anúncios são uma forma de garantir a receita do portal e o pagamento dos profissionais envolvidos. Por favor, desative ou remova o bloqueador de anúncios do seu navegador para continuar sua navegação sem interrupções. Obrigado! RELACIONADAS EM ABNER LUIZ Colunas Era para ser líder, Leão! 14.04.25 9h44 Abner Luiz Nicolas na berlinda! 13.04.25 8h00 Futebol Remo questionável e tretas na Curuzu 17.02.25 9h59 Futebol Falta pouco para o Re-Pa 16.02.25 7h00