ABNER LUIZ

ABNER LUIZ

Jornalista e publicitário, com 23 anos atuando no jornalismo paraense. Com 46 anos de idade, é ex-jogador de futebol, com coberturas jornalísticas no Brasil e exterior, como nas copas do mundo da Alemanha, Brasil e Catar. Atualmente apresenta o programa Liberal Notícias na Rádio Liberal FM.

Um presidente do futebol

Àbner Luiz
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Está bem claro que, no Remo, o Tonhão, como presidente, será o presidente do futebol. Os seus vice-presidentes trabalharam em outras áreas, para conseguir gerir o clube como um todo. Tonhão não é de muito papo, direto nas suas opiniões e logo no primeiro momento, colocou para correr um dos diretores que o torcedor não queria no clube. Foi no Baenão, que ao descer do carro o presidente, da forma dele, perguntou o que o mesmo estava fazendo ali. O mais interessante disso tudo é que o Tonhão disse isso na campanha, teve o voto dos três diretores do Fábio e manteve o veto. O Papellin já sabe que dessa assombração não irá sofrer. A dupla Tonhão e Papellin é quem vai mandar.

É uma aposta boa

Quando o Roger Aguilera aponta que o Paysandu precisa buscar jogadores em países vizinhos para fugir da concorrência com clubes das Séries B e C, ele não está errado, não. O problema é que os últimos jogadores que chegaram precisando de passaporte para entrar no país, não jogaram nada no Paysandu. Essa busca, então, precisa ser melhor qualificada, para não parecer um favor para empresários amigos. Acredito que com o Hélio dos Anjos esse perfil de jogador que chega como aposta, não terá vez no clube. Esse momento de contratação é como a aposta de uma empresa pequena ou média, que não se permite errar tanto. Na série B não dá para fazer vários times durante o ano, como na C.

Bloqueio de datas

O Mangueirão, que hoje não é só um estádio de futebol, precisa ser informado de possíveis datas de jogos do campeonato paraense, para que possa bloquear as datas, para não ter mais confusão com datas já bloqueadas para shows. Na atual temporada isso aconteceu uma vez, mas com antecipação de informações, não é possível que ocorra mais uma vez. A operação do estádio, já não é mais novidade para a equipe do governo que errou bastante, mas jamais parou de aprender com esses erros e busca a excelência. Agora uma coisa é certa, precisa cobrar também dos clubes, que não é só locar o estádio, precisam oferecer o melhor do serviço ao público. Depois só culpam a Seel.

Apito Final.

O competente diretor jurídico da FPF, André Cavalcante, respondeu à coluna que o estatuto do torcedor foi revogado na questão que obriga os campeonatos seguirem o mesmo regulamento por dois anos.

Que a Lei Geral do Esporte só passou a existir em 2023 e por isso, só passará a valer a partir de 2024 e sendo assim, a FPF, junto com os clubes, pode mexer no Parazão 2023. Esse é o entendimento jurídico do jurídico da FPF.

Dirigentes de Remo e Paysandu no momento estão nadando de braçada no conceito dos torcedores. Enquanto a bola não rola, é assim que costuma ser. No momento os dirigentes estão conseguindo dormir bem.

O Estádio Maximino em Castanhal não ficará pronto e o Castanhal vai continuar jogando no seu CT. Contra Remo e Paysandu, caso ocorra, jogará em Belém. Contra a Tuna o jogo será no CT também. Prejuízo para o time e para o campeonato. 

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Abner Luiz
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