Tudo 'normal' no Papão até aqui Abner Luiz 14.05.23 6h00 Vandick Lima, Ari Barros, Maurício Ettinger e Fred Cabral compõem a diretoria executiva do Paysandu (Jorge Luís Totti/Paysandu) Talvez nem internamente acreditavam que nessas três primeiras rodadas da Série C o Paysandu faria os três pontos que fez. O Paysandu vive, em plena Série C, uma transição de treinador e jogadores. Não tem como uma equipe que foi desclassificada do Parazão ter outro resultado. Um terrível início de Série C e com um agravante: a terrível formação de um elenco que não inspira confiança alguma. De um grupo já inchado, o Paysandu terá que urgentemente contratar. Está prometido que só ocorrerão dispensas após o segundo jogo da decisão da Copa Verde. Até lá, a conta só irá aumentar. E os resultados, virão? Um avião com defeitos no ar De janeiro até o momento, o Paysandu trocou o executivo de futebol, contratou e dispensou jogadores, trocou de treinador, foi desclassificado no Parazão, tomou seis gols em dois jogos do Fluminense e parece que ainda não estreou na Série C, como o torcedor gostaria. Chegou na final da Copa Verde em um confronto regional com o Remo e o que foi festa no dia, com os méritos todos para o treinador Márcio Fernandes, o treinador foi demitido. Aí fica a pergunta que não quer calar: qual a chance de dar certo? Perder dois jogos fora de casa no começo da Série C não é maior problema. O problema maior é levar de 5 a 0, somando mais dois gols na partida anterior. Ceju pede socorro O espaço que a FIFA doou para a FPF como um centro de treinamentos acabou servindo como espaço para disputa da base e profissionais, principalmente na Segundinha. Além de espaço para se jogar pelada, com taxa para a FPF. O espaço jamais recebeu manutenção nos três gramados de grama artificial e o campo de grama natural está impraticável. A borracha dos gramados sintéticos quase já não existe e o sub-20 está sendo jogado no tapete, com cimento por baixo. A estrutura de vestiários é péssima e as goteiras tomam conta do espaço que é chamado de cabine. É um espaço totalmente insalubre e de risco para todos. Apito final. Talvez por não poder usar seu goleiro contratado, o Paysandu ainda entre em campo em Cametá, com o Thiago no gol. Não existe mais clima para o jovem goleiro bicolor manter a sua titularidade na Série C. Remo hoje precisa se virar nos 30 para conseguir 3 pontos dentro de casa. Vamos saber hoje se o Marcelo Cabo já entendeu o que é Série C. Essa desculpa que o treinador só conhece Série A e B é algo bizarro no futebol paraense. É inaceitável assistir o executivo de futebol encher a boca e comemorar vitórias contra times de menor investimento. Esse discurso não cabe para a Série C, a prova disso é o time ainda não ter vencido de ninguém. Não recordo se na história do Paysandu, de mais de 100 anos, alguma diretoria tomou mais goleadas, até para o rival, em dois anos e quase cinco meses. Isso não pode ser só obra do acaso, não. A instituição não merece tal “feito”. Assine O Liberal e confira mais conteúdos e colunistas. 🗞 Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱 Palavras-chave coluna abner luiz remo paysandu brasileiro série c 2023 abnerluiz colunas jornal amazônia ceju goleadas sofridas pelo paysandu COMPARTILHE ESSA NOTÍCIA Abner Luiz . Desculpe pela interrupção. Detectamos que você possui um bloqueador de anúncios ativo! Oferecemos notícia e informação de graça, mas produzir conteúdo de qualidade não é. Os anúncios são uma forma de garantir a receita do portal e o pagamento dos profissionais envolvidos. Por favor, desative ou remova o bloqueador de anúncios do seu navegador para continuar sua navegação sem interrupções. Obrigado! RELACIONADAS EM ABNER LUIZ Colunas Era para ser líder, Leão! 14.04.25 9h44 Abner Luiz Nicolas na berlinda! 13.04.25 8h00 Futebol Remo questionável e tretas na Curuzu 17.02.25 9h59 Futebol Falta pouco para o Re-Pa 16.02.25 7h00