Tonhão não tem limites no Clube do Remo Abner Luiz 18.01.25 8h00 Tonhão, presidente do Remo. (Reprodução / RemoTV) O presidente do Clube do Remo já deixou bem claro que não existe tempo ruim no que se refere a investir no futebol profissional. A base também está no planejamento do presidente, que busca investidor e equipe de comando para realizar um projeto ousado. Marcos Braz, que esteve em Belém, ficou de retornar nos próximos dias para responder se aceita comandar o projeto e inclusive fazer parte do futebol profissional. O projeto Série A em 2026, apesar de não ser mencionado pelos dirigentes, é algo real dentro do clube e parece que não terá limite de investimento. O Remo vive o seu maior momento financeiro da história! Roger mexendo as “bolinhas” Não poderia ser diferente: cada administrador escolhe seu time e o Roger, no Paysandu, tem mexido em alguns departamentos. Mesmo com aqueles que faziam parte, junto com o Roger, da diretoria do presidente Maurício e se consideravam parte integrante da administração do novo presidente. As mudanças não são simpáticas e geram insatisfação, mas são as escolhas do novo presidente. Tudo muito bem administrado e não deixa de ser normal quando cada administrador tem a sua marca própria. Claro que alguns vão torcer para não dar certo, mas isso ninguém pode proibir. Que não só dê certo, mas que o Paysandu mude para melhor. O Parazão mais caro de todos os tempos A bola vai rolar e o investimento feito pela dupla Re-Pa já ultrapassa qualquer feito no passado. Com as duas equipes na Série B e a rivalidade mais aflorada do que nunca, Remo e Paysandu estão começando o Parazão com uma folha milionária, que a própria competição não cobre. Isso tem se refletido inclusive no preço dos ingressos, o que deverá ser acompanhado pelas equipes do interior ao receberem a dupla. Claro que só a bilheteria não fecha essa conta, sendo necessário que os clubes busquem patrocinadores no mercado e potencializem produtos próprios, como o programa de sócio torcedor. A bola, inclusive, terá que entrar. Apito Final Que fique muito claro que o Paysandu só perdeu Lucas Maia, que não precisou pagar multa para sair do clube devido à insatisfação do jogador com o atraso salarial. Se não houvesse atraso, o jogador poderia até querer sair, mas não de graça e com o desgaste que todos viram acontecer no clube. Sérgio Papelin vai para mais uma temporada no Clube do Remo, sua segunda no novo contrato, e a responsabilidade só aumenta. Após o acesso à Série B, ele foi muito claro ao afirmar que só permaneceria se fosse para montar um time capaz de subir para a Série A. O clube abriu o cofre, as contratações foram feitas e agora é esperar para ver os resultados. Que chegue o dia em que a Tuna Luso seja abraçada por investidores ou que o clube busque uma SAF para ter poder de investimento e volte a ser grande como um dia foi em campo. Todos sabemos que a Tuna pode mais, mas está sempre na dificuldade. O clube precisa se libertar das amarras e de alguns vícios. Que seja um bom Parazão e que a justiça não seja cliente! Assine O Liberal e confira mais conteúdos e colunistas. 🗞 Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱 Palavras-chave esportes futebol jornal amazônia abner luiz colunas remo paysandu COMPARTILHE ESSA NOTÍCIA Abner Luiz . Desculpe pela interrupção. Detectamos que você possui um bloqueador de anúncios ativo! Oferecemos notícia e informação de graça, mas produzir conteúdo de qualidade não é. Os anúncios são uma forma de garantir a receita do portal e o pagamento dos profissionais envolvidos. Por favor, desative ou remova o bloqueador de anúncios do seu navegador para continuar sua navegação sem interrupções. Obrigado! RELACIONADAS EM ABNER LUIZ Colunas Era para ser líder, Leão! 14.04.25 9h44 Abner Luiz Nicolas na berlinda! 13.04.25 8h00 Futebol Remo questionável e tretas na Curuzu 17.02.25 9h59 Futebol Falta pouco para o Re-Pa 16.02.25 7h00