Seria difícil repetir o mesmo Re-Pa Abner Luiz 08.04.24 7h00 Bráulio da Silva Machado apitou o clássico deste domingo, jogo de ida da final do Parazão 2024 (Thiago Gomes/O Liberal) Era o que mais eu me perguntava: se o Paysandu faria pela segunda vez um jogo tão ruim e se o Remo, mesmo com a sua melhor peça machucada, repetiria um bom jogo. Principalmente com o treinador do Remo tendo que escalar Renato Alves e Curuá, abrindo totalmente mão de ter algum começo de jogo produtivo. O Paysandu, com o Robinho, ficou com a bola, ganhou o jogo e, se não fosse Re-Pa, talvez o Paysandu não tivesse respeitado tanto o adversário e fosse atrás de mais gols. A expulsão do Curuá é o que sempre se espera dele, diferente foi ver esse jogador no primeiro Re-Pa até fazendo uma função tática que é muito difícil dele cumprir. O Paysandu saiu na frente com 2 a 0 e isso é natural. Remo tem problemas e não tem fôlego É muito difícil para qualquer treinador escalar um time tendo que escolher os que estão menos lesionados ou cansados. Tendo que escalar, de titular, jogador que todos têm a certeza que não pode mais entrar em campo com a camisa do Clube do Remo. Nathan, Renato, Curuá e Matheus Anjos são piadas prontas. O Matheus Anjos, no campeonato de condomínio, receberia o prêmio de craque do ano. Nessa de ter que escolher os menos ruins, o próprio treinador é questionado em preferir o Ytalo, que não corre por ninguém, em detrimento do Ribamar, que tem mais cara de Re-Pa, e preferir Nathan, que ajudou o Paysandu ontem. Uma arbitragem que incentivou a violência Um árbitro de nome Bráulio, que claramente se sentiu maior que o clássico e que não apitava faltas para os dois lados, correndo o risco de, em um desses lances, um dos lados fazer o gol. O cartão vermelho para o Nathan foi injusto com a imagem mostrando que o Nathan ameaçou dar um chutão e tirou o corpo. Já na expulsão do lado bicolor, o lance foi claramente na frente do árbitro, mas precisou ser chamado pelo VAR para dar o cartão vermelho. Antes do cartão vermelho o tempo fechou, muito pela letargia de um árbitro que, nesse momento, deve estar na casa dele, em outro estado, curtindo mais de 4 mil reais que recebe só de diária. Apito Final. Quarta-feira o jogo promete, até porque ninguém quer saber qual é a competição. Isso é muito normal quando se misturam duas competições e quatro clássicos e um sai vencedor no segundo jogo. O futebol paraense é desorganizado e emocionante. Tuna e São Francisco vão disputar a terceira vaga paraense na Copa do Brasil. O São Francisco tirou o Águia de Marabá e vai repetir o confronto contra a Tuna, que foi decidido nos pênaltis, nas quartas de finais do Parazão. Depois desse jogo, as duas equipes só retornam em 2025. Definitivamente o Remo, ontem, juntou um péssimo time, um péssimo jogo, com um árbitro que foi conivente com violência, não deu faltas óbvias e teve o VAR como corretivo para a sua péssima atuação. Por muito pouco não teve mais confusão. Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱 Palavras-chave abner luiz colunas coluna esporte futebol paraense abnerluiz clube do remo remo paysandu Paysandu Parazão 2024 copa verde 2024 COMPARTILHE ESSA NOTÍCIA Abner Luiz . Desculpe pela interrupção. Detectamos que você possui um bloqueador de anúncios ativo! Oferecemos notícia e informação de graça, mas produzir conteúdo de qualidade não é. Os anúncios são uma forma de garantir a receita do portal e o pagamento dos profissionais envolvidos. Por favor, desative ou remova o bloqueador de anúncios do seu navegador para continuar sua navegação sem interrupções. Obrigado! RELACIONADAS EM ABNER LUIZ Abner Luiz Um Remo sem brilho e carente de tudo 29.04.24 7h00 Abner Luiz Um Bispo no caminho do Paysandu 22.04.24 7h00 Abner Luiz Águia de Marabá e São Paulo! 21.04.24 7h00 Abner Luiz Ganhou o melhor! 16.04.24 19h59