Remo e Paysandu na mesma com os treinadores Abner Luiz 25.11.24 8h00 Remo e Paysandu devem continuar com os treinadores. (Thiago Gomes/ O Liberal | Wagner Santana / O Liberal) Se o que separasse Remo e Paysandu não fosse a principal avenida de Belém e a rivalidade histórica, muitos poderiam pensar que os clubes foram moldados pelos mesmos “pais”. No ano passado, o Remo manteve Catalá, enquanto o Paysandu seguiu com Hélio dos Anjos. Ambos permaneceram durante o segundo semestre, com Catalá salvando o Remo e Hélio indo além, conquistando o acesso. Neste ano, Márcio Fernandes e Rodrigo Santana repetem a permanência no comando de seus clubes. A diferença é que, desta vez, o Paysandu parece menos convicto, enquanto o Remo demonstra mais segurança. No caso do Remo, Rodrigo Santana não terá a mesma liberdade de escolhas que Catalá teve. A ideia é evitar os erros do passado. Márcio Fernandes está certo que permanecerá... O treinador que salvou o Paysandu do rebaixamento está bem encaminhado para continuar em Belém. Até o momento, a questão não parece ser financeira, mas ainda falta a assinatura do contrato. A diretoria não tem 100% de preferência por Márcio Fernandes, mas reconhece que ele é uma escolha segura. Afinal, a permanência evita o risco de apostar em um treinador que possa tentar se impor mais do que o clube ou seus dirigentes. Márcio precisa compreender que não está mais no papel de "salvador da pátria" como quando chegou. Agora, ele já provou sua competência, e a expectativa é que 2025 seja um ano feliz para o Papão. Parecia festa de título A sensação no último jogo do ano foi de missão cumprida. Com um grande público, mosaico na arquibancada e gol de Esli Garcia, o clima era de festa. Esli, que muitos diziam só aguentar 15 minutos em campo, quase jogou a partida inteira. Após o apito final, a comemoração parecia digna de um título: o Paysandu encerrou sua participação na Série B com 50 pontos. A partir de agora, o novo presidente, Roger Aguilera, começará a anunciar quem fica e quem sai. A torcida também espera a chegada de um grande reforço, possivelmente anunciado até dezembro. O Paysandu de 2025 começa a ser montado agora. Apito final No futebol, como na vida, o que vale é o hoje. Principalmente quando falamos de torcedores. Nicolas ontem saiu vaiado, depois aplaudido e finalizou com mais aplausos. Mostrou o escudo para o torcedor e aplaudiu. Na décima quinta rodada contra o Ceará, o Nicolas fez seu último gol na temporada. Um jejum que não é comum, para um jogador que sabe fazer gol. Nicolas precisa em 2025, aprender que é difícil jogar no lugar que passa férias. A Diretoria do Mangueirão já sabe que vai bater cabeça para fechar as datas de eventos para 2025. Curuzú e Baenão são importantes, já que a agenda está bem cheia. O estádio não é só mais um estádio de futebol. Assine O Liberal e confira mais conteúdos e colunistas. 🗞 Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱 Palavras-chave esportes futebol jornal amazônia colunas abner luiz COMPARTILHE ESSA NOTÍCIA Abner Luiz . Desculpe pela interrupção. Detectamos que você possui um bloqueador de anúncios ativo! Oferecemos notícia e informação de graça, mas produzir conteúdo de qualidade não é. Os anúncios são uma forma de garantir a receita do portal e o pagamento dos profissionais envolvidos. Por favor, desative ou remova o bloqueador de anúncios do seu navegador para continuar sua navegação sem interrupções. Obrigado! RELACIONADAS EM ABNER LUIZ Colunas Era para ser líder, Leão! 14.04.25 9h44 Abner Luiz Nicolas na berlinda! 13.04.25 8h00 Futebol Remo questionável e tretas na Curuzu 17.02.25 9h59 Futebol Falta pouco para o Re-Pa 16.02.25 7h00