Primeiro teste: foi horrível na Copa Verde Abner Luiz 09.02.25 7h00 Copa Verde 2022 teve o Paysandu conquistando o tricampeonato (Silvio Garrido) Os nossos representantes paraenses na Copa Verde tiveram atuações pífias e ligaram o alerta de desconfiança no início da temporada. Mesmo se classificando, o Paysandu acendeu o sinal de alerta, não só pelo futebol abaixo do esperado, mas também pelas declarações de seus jogadores sobre a condição do gramado. No Remo, o time repetiu a atuação contra o Capitão Poço. O empate na Copa Verde levou a decisão para os pênaltis e, neles, deu adeus à competição. O Águia até brigou mais lá em Manaus, mas também se despediu. Neste primeiro teste fora do Parazão, tivemos duas reprovações e uma aprovação arrastada. O alerta foi ligado! Repetindo o início de Catalá O treinador Rodrigo Santana está repetindo Catalá. Isso mesmo: chegou no ano anterior, fez um bom trabalho, triplicou o salário, montou o elenco do ano seguinte, dominou o clube e decepcionou logo no primeiro confronto fora da bolha local. As justificativas para um futebol desinteressado nos dois últimos jogos até convencem mais do que as de Catalá, mas o roteiro se repete. Que a diretoria não tenha a mesma postura do passado e consiga diagnosticar rapidamente o motivo do desempenho abaixo do esperado, ainda mais considerando o alto investimento do clube. A empolgação do início já não se parece nem de longe com o que foi prometido. A “desculpa” poderia ser outra O baixo rendimento do Paysandu poderia ser justificado pelo pouco tempo de treino e pelo excesso de jogos no início da temporada. Mas os jogadores preferiram culpar o gramado da Curuzu e não conseguem dar explicações quando jogam mal em um bom gramado, como o de Ipixuna. Fica parecendo relaxamento, desvalorização do adversário e do campeonato, escolhendo em quais jogos se empenhar. O torcedor, por sua vez, fica com um misto de sentimentos, incapaz de aprovar o trabalho, o que gera desconfiança. Não era para ser assim, principalmente diante do pouco tempo de treino. É preciso interpretar melhor o que está ocorrendo. Apito final O VAR estará presente no Mangueirão apenas no jogo entre Tuna Luso e Clube do Remo. Em Bragança, no confronto entre Bragantino e Paysandu, não haverá VAR. Os jogos ocorrerão no domingo. A exposição é justa, mas os jogadores do Paysandu poderiam ser mais inteligentes e deixar para criticar o gramado da Curuzu após uma vitória convincente. Do jeito que foi, soou como desculpa. O treinador do Clube do Remo não conseguiu virar a chave dos jogadores depois dos erros no jogo contra o Capitão Poço. Na eliminação da Copa Verde, o time rendeu ainda menos. A Tuna Luso está se tornando o time mais barulhento na FPF. Até para ganhar dinheiro, faz barulho. Quando mais teria uma renda como a que terá no domingo contra o Remo no Mangueirão? A Tuna Luso só não lucrará se a torcida remista não comparecer, ainda abalada pela eliminação da Copa Verde e pelo empate com o Capitão Poço. Será que os torcedores irão em peso? Assine O Liberal e confira mais conteúdos e colunistas. 🗞 Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱 Palavras-chave esportes futebol jornal amazônia colunas abner luiz COMPARTILHE ESSA NOTÍCIA Abner Luiz . Desculpe pela interrupção. Detectamos que você possui um bloqueador de anúncios ativo! Oferecemos notícia e informação de graça, mas produzir conteúdo de qualidade não é. Os anúncios são uma forma de garantir a receita do portal e o pagamento dos profissionais envolvidos. Por favor, desative ou remova o bloqueador de anúncios do seu navegador para continuar sua navegação sem interrupções. Obrigado! RELACIONADAS EM ABNER LUIZ Colunas Era para ser líder, Leão! 14.04.25 9h44 Abner Luiz Nicolas na berlinda! 13.04.25 8h00 Futebol Remo questionável e tretas na Curuzu 17.02.25 9h59 Futebol Falta pouco para o Re-Pa 16.02.25 7h00