O Mangueirão e o seu legado Abner Luiz 11.05.24 7h00 O Estádio Olímpico do Pará não é mais um estádio só de futebol. Esse ano os shows têm concorrido com o futebol e trouxerem conforto e garantia de renda para a manutenção do gigante de concreto. Eventos são marcados, a agenda está bem cheia e o conforto não é só para o torcedor. Mais um detalhe tem se destacado, sem a publicidade devida. Crianças e jovens de escolas públicas do interior e da capital estão visitando o estádio semanalmente, fazendo um passeio guiado, que emociona não só as crianças, como também os funcionários do estádio. É o Mangueirão cumprido o seu papel nesse novo momento. O Remo precisa “se juntar” Todos os esforços que foram feitos, por pessoas que faziam parte da administração passada, para eleger o Tonhão presidente do Remo, não só deram certo, como mantiveram a hegemonia, não permitindo que outros nomes que não fazem parte da administração do clube, viessem a tomar o clube e começar do zero. Pois é, mas depois da vitória, é nítida a distância de muitos da atual gestão, que por mais dedicada que seja, não tem obedecido fora e dentro de campo, a mesma organização. É claro que falta braços para o Tonhão, com gente mais graúda. Não é que os ouvidos e o próprio clube estejam fechados. Mas estão distantes. Com o Hélio não é diferente Todo treinador vive de resultado. Com o Hélio dos Anjos não é diferente. Esse começo duvidoso do Paysandu na série B, cria uma carga interna, não só pelo desejo de ter conquistado mais pontos, mas como o Hélio com suas exigências e a forma de exigir, deixa o ambiente mais pesado, fazendo que um momento ainda duvidoso do time com os resultados, faça a cobrança ficar um pouco maior. As entrevistas coletivas do Hélio, chegam a confundir após os jogos. Não é o seu trabalho em campo ou o resultado que são analisados e sim, o adversário e o quanto o Paysandu precisa ser grande como estrutura, para fazer uma boa série B. É constrangedor. Apito final. Vamos saber qual o poder de reação do elenco do Remo, após as cinco demissões, a cobrança forte e a responsabilidade de ser obrigado a vencer o lanterna Floresta, dentro do Baenão. O Remo não pode ser o seu próprio adversário. Vamos conferir! A forma de jogar do Paysandu, traz uma expectativa boa para o jogo de amanhã contra o Mirassol em São Paulo. O Paysandu gosta de jogar com a bola. Assim como fez contra o Santos, o Paysandu só precisa conseguir finalizar e fazer o gol. Esse é o problema! Está angustiante esse início de campeonato brasileiro para os clubes paraenses. Foram dez partidas em três divisões, sem uma vitória. Ninguém nem chegou perto de vencer! Que isso mude nessa rodada e o torcedor possa voltar a sorrir. Tá difícil mesmo! Que as mães tenham todo o carinho do mundo. Dia da mãe é todo dia. A dona Iraneide, o meu maior respeito e desejo de muita saúde. Bom dia. Assine O Liberal e confira mais conteúdos e colunistas. 🗞 Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱 Palavras-chave abner luiz colunas coluna esportes futebol paraense clube do remo remo paysandu Paysandu COMPARTILHE ESSA NOTÍCIA Abner Luiz . Desculpe pela interrupção. Detectamos que você possui um bloqueador de anúncios ativo! Oferecemos notícia e informação de graça, mas produzir conteúdo de qualidade não é. Os anúncios são uma forma de garantir a receita do portal e o pagamento dos profissionais envolvidos. Por favor, desative ou remova o bloqueador de anúncios do seu navegador para continuar sua navegação sem interrupções. Obrigado! RELACIONADAS EM ABNER LUIZ Colunas Era para ser líder, Leão! 14.04.25 9h44 Abner Luiz Nicolas na berlinda! 13.04.25 8h00 Futebol Remo questionável e tretas na Curuzu 17.02.25 9h59 Futebol Falta pouco para o Re-Pa 16.02.25 7h00