ABNER LUIZ

ABNER LUIZ

Jornalista e publicitário, com 23 anos atuando no jornalismo paraense. Com 46 anos de idade, é ex-jogador de futebol, com coberturas jornalísticas no Brasil e exterior, como nas copas do mundo da Alemanha, Brasil e Catar. Atualmente apresenta o programa Liberal Notícias na Rádio Liberal FM.

Já no país da Copa

Abner Luiz
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Juntamente com o repórter Tasso Sarraf, cheguei na sexta-feira em Doha no Catar. País que está recebendo um público que jamais viu, com o país e seus anfitriões fazendo um esforço grande para receber todos bem. Como estrutura de pais, não dá para reclamar, mas os olhares assustados com tanta gente fazendo barulho, isso é muito claro que mostra um incômodo. Lembro que na Alemanha em 2006, fizeram treinamento para os alemães sorrirem. Já no Catar, os indianos e africanos são a maioria na recepção aos torcedores e imprensa. Que seja uma Copa mais inclusiva. 

Já no aeroporto, foi difícil 

Quando os torcedores chegam no país da copa 2022, logicamente que a primeira manifestação dos grupos de torcedores, é no aeroporto. Com muita segurança, quando tem aglomeração e barulho, logo alguém da organização local e até a polícia, se aproximam. Se o grupo não perceber que está incomodando, logo são abordados. Na nossa chegada, a cerveja estava suspensa por 48 horas. Pelo visto, será uma copa polêmica, em um país que se mostrou polêmico, desde quando foi escolhido para ser sede. 

Só camisa do Brasil 

No condomínio de prédios construídos no país a preços mais populares, para aluguel durante os jogos e depois serem vendidos para moradores ou imigrantes, no mini mercado, produtos de todo lugar do mundo, mas algo chamou a atenção. Camisas de futebol, só mesmo a do Brasil. Os africanos e indianos comprando para toda a família. Não são produtos da FIFA, nem a CBF fatura com a venda. É como se uma loja de bairro mandasse confeccionar e colocasse a venda. A famosa camisa pirata que vemos nas esquinas de Belém. 

Apito final 

A Copa no Catar trouxe algo jamais visto, todos os turistas terão transporte de graça. A imprensa era a única que tinha transporte de graça, além de quem se inscreve para ser facilitador no evento. Transporte de primeiro mundo. 

A moeda do Catar é o Rial, no Brasil poucas casas de câmbio tem a moeda. Quem chega no Catar com Dólar ou Euro, consegue trocar com facilidade. No Brasil, em São Paulo ou Rio, os bancos quando procurados, fazem a troca da moeda, conta do em cada Rial, 1.87 em média. 

Ontem a seleção brasileira chegou no Catar. Quem vem do Brasil direto para o Catar, sabe o tamanho da viagem em tempo. Agora dá para entender, porque o Tite preferiu sair da Europa para cá. Como dizem por aí, é muito chão parente.

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Abner Luiz
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