ABNER LUIZ

ABNER LUIZ

Jornalista e publicitário, com 23 anos atuando no jornalismo paraense. Com 46 anos de idade, é ex-jogador de futebol, com coberturas jornalísticas no Brasil e exterior, como nas copas do mundo da Alemanha, Brasil e Catar. Atualmente apresenta o programa Liberal Notícias na Rádio Liberal FM.

Inferno astral bicolor

Abner Luiz
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O fato de permanecer mais um ano na Série C talvez seja o menor dos problemas no Paysandu. A crise política interna em ano de eleição, se não bem trabalhada, pode comprometer o próximo ano do clube. Dessa vez não é só uma disputa democrática, é um momento tenso e inclusive que pode trazer um a debandada do que ainda restou da Novos Rumos. O que pode piorar é se o presidente bater o pé e lançar a sua já esperada reeleição.

Grupo pode dissolver

Felipe Fernandes, atual vice-presidente, estaria na vez de concorrer pela situação. Mas quem hoje atua com ele dentro do Paysandu julga que não tem o poder econômico e administrativo que o atual gestor possui. Tem quem defenda que o combinado do rodízio entre a situação tenha que ser obedecido. Felipe pode virar oposição, que se somaria a outra chapa que ameaça ser formada. E, não se enganem, se tivesse subido, ocorreria o mesmo. 

Viver do próprio clube

Quando a Novos Rumos foi lançada e o clube foi passando de mão em mão de uma turma cativa, o sonho era de o clube viver dos seus próprios recursos. Até a saída do Maia foi cumprido parte do desejo, após isso, quem passou, precisou socorrer o clube de grana extra. A atual gestão derramou valores que trarão dificuldades para declarar a origem. Menos ruim que não existe débito com ninguém. Só se o presidente sair dizendo que o clube lhe deve, mesmo sabendo que não receberá.

Apito final

O mundo ideal para meia dúzia dentro do Paysandu é a permanência do presidente, manter no elenco 12 jogadores e a comissão do Márcio Fernandes. A eleição vai decidir. 

Se faz necessária uma mexida na estrutura e de nomes dentro da Curuzu. Quem assumir o clube por mais dois anos precisa tirar os vícios e os “viciados” que influenciam negativamente. 

Para a Copa Verde, a diretoria pretende deixar no elenco dois jogadores por posição. De preferência, é claro, aqueles que o clube pretende que continuem para 2023. 

Será difícil manter o Zé Aldo na Curuzu. Pelo que jogou esse ano, está em uma prateleira maior que o clube pode pagar. Principalmente com o orçamento que deixou de ganhar. 

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Abner Luiz
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