Deram para o gasto Abner Luiz 01.07.24 7h00 Hélio dos Anjos e Rodrigo Sananta, técnicos de Paysandu e Remo, respectivamente (Cristino Martins e Cláudio Pinheiro | O Liberal) Remo e Paysandu deram para o gasto em uma rodada nas Séries C e B. Remo e Paysandu proporcionaram para os seus adversários a condição de marcar gols, mas o sofrimento acabou com o apito final do árbitro. Não teve esse papo de saber sofrer, já que tanto o Ferroviário como o Operário perderam gols feitos. O Remo até criou alguma efetividade, já o Paysandu, mais uma vez, ficou naquela do Hélio explicar que a Série B é difícil. Nossos dois grandes clubes mostram, a cada rodada, que se não mudarem muito, vão continuar levantando dúvidas na temporada. Os dois até aqui estão salvos do rebaixamento. E que não venha sufoco! Remo continua preocupando O importante foram os três pontos, mas não existe vitória do Remo com jogo controlado. Ainda com jogadores que produzem muito pouco - e fora da posição pior ainda - o time não inspira confiança alguma. O próprio treinador Rodrigo, que é muito qualificado, tenta apostar e torcer para jogadores que ele sabe que possuem sérias limitações, errarem menos nos jogos. O Remo é refém do Jaderson, Pavani e do goleiro Marcelo Rangel. Se uma dessas três peças não forem bem, o time fica mais comprometido. Nos próximos dois jogos fora de casa, contra o Caxias e a Ferroviária-SP, seja o que Deus quiser. Tudo pela não chegada de reforços. Apito final. Jacy Maranhão, que ontem retornou a Curuzu para enfrentar o Paysandu, teve seu nome gritado pelo torcedor bicolor antes do jogo e foi às lágrimas. Jacy bateu a cabeça duas vezes com o Nicolas, tendo que deixar o jogo. Saiu no intervalo da partida. O atacante Marco Antônio é um peso morto no ataque do Paysandu. Mesmo assim, tem a preferência do treinador e dificilmente deixa o jogo, mesmo estando com câimbra, como aconteceu contra o ABC. Inacreditável essa preferência por ele. São 13 rodadas e o atacante artilheiro do Parazão, Nicolas, só fez um gol na Série B. Se jogasse no Goiás, Ceará, América ou mais meia dúzia de times na Série B, já estaria esquentando o banco de reservas. Mas, no Paysandu, Nicolas sabe que será sempre titular. Paulinho Curuá já é horrível de volante, que é a sua posição original, aí o treinador o lança como zagueiro, no meio de mais dois zagueiros, jogando dentro de casa. Curuá, mesmo com boa altura, mas com muita preguiça, consegue perder bolas na área. Uma coisa é fazer o jogador acreditar que pode realizar o que o treinador pede e tentar tirar o melhor do seu atleta. A outra é iludir um time todo, que pode ter uma postura em campo, meio como sendo bem superior ao adversário. O Hélio tem feito isso. O que é um erro do Hélio, já que o time sofre em muitos jogos por não ter no elenco jogadores de nível mais próximo do que bons jogadores que o próprio Hélio nas coletivas fica elegendo como grandes jogadores. Quem é grande no Paysandu, Hélio? Não acredito em rebaixamento nem do Remo e nem do Paysandu. Quando o assunto é classificação, beira o impossível. No caso do Paysandu o acesso do Remo chegará entre os 8 para a próxima fase. O Remo está com cara que para em agosto já. Assine O Liberal e confira mais conteúdos e colunistas. 🗞 Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱 Palavras-chave abner luiz colunas coluna futebol paraense futebol clube do remo remo paysandu Paysandu esportes COMPARTILHE ESSA NOTÍCIA Abner Luiz . Desculpe pela interrupção. Detectamos que você possui um bloqueador de anúncios ativo! Oferecemos notícia e informação de graça, mas produzir conteúdo de qualidade não é. Os anúncios são uma forma de garantir a receita do portal e o pagamento dos profissionais envolvidos. Por favor, desative ou remova o bloqueador de anúncios do seu navegador para continuar sua navegação sem interrupções. Obrigado! RELACIONADAS EM ABNER LUIZ Colunas Era para ser líder, Leão! 14.04.25 9h44 Abner Luiz Nicolas na berlinda! 13.04.25 8h00 Futebol Remo questionável e tretas na Curuzu 17.02.25 9h59 Futebol Falta pouco para o Re-Pa 16.02.25 7h00