Círio 2023: missa lota Basílica antes de Imagem Peregrina percorrer a Região Metropolitana de Belém
No total, serão percorridos 53 quilômetros, até chegar à Igreja de Nossa Senhora das Graças, no centro de Ananindeua

A Imagem Peregrina segue rumo a Ananindeua e Marituba nesta sexta-feira (6), na segunda romaria oficial do Círio de Nazaré. O Traslado da Imagem Peregrina a Ananindeua e Marituba é realizado a partir das 8h, após concentração em frente à Basílica Santuário. O traslado tem previsão de duração de 10 horas, sendo a maior das 14 procissões da quadra nazarena. No total, serão percorridos 53 quilômetros, da Basílica Santuário à Igreja de Nossa Senhora das Graças, no centro de Ananindeua. A procissão deve terminar por volta das 18h.
Na Basílica Santuário de Nazaré, é realizada uma missa presidida por Dom Antônio de Assis, bispo auxiliar, antes do Traslado para a Região Metropolitana de Belém. Fiéis lotam a cerimônia e uma grande concentração de romeiros já acontece à espera da partida da Imagem.
Na chegada à Igreja de Nossa Senhora das Graças, em Ananindeua, Dom Antônio fará outra celebração que abre a noite de vigília. Ao final da vigília, será realizada uma celebração preparatória para a Romaria Rodoviária, que ocorre neste sábado (7), rumo ao distrito de Icoaraci.
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A decoração do andor que conduzirá a Imagem Peregrina de Nazaré foi feita por Paulo Morelli. Além disso, o percurso tem organização da Polícia Rodoviária Federal (PRF), com 110 policiais e 62 viaturas, sendo 47 motocicletas e 15 carros. Também conta com apoio da Guarda de Nazaré, Departamento Estadual de Trânsito (Detran) e Batalhão Águia da PM, com cerca de 40 motociclistas. Além disso, também conta com o auxílio da Guarda Municipal de Belém (GMB), Guarda Municipal de Ananindeua (GMA), Guarda Civil de Marituba (GCM), Polícia Militar (PM), Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana de Belém (Semob), Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito (Semutran) e Corpo de Bombeiros, totalizando mais de 180 servidores envolvidos diretamente com a escolta (Vitória Reimão, estagiária sob supervisão de Lázaro Magalhães, coordenador do caderno de Cidades).
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